Alma de caridade, viva e pura,
Que abres a mão fraterna de mansinho,
Jesus recolhe a gota de carinho
Que derramas na chaga da amargura.
Que abres a mão fraterna de mansinho,
Jesus recolhe a gota de carinho
Que derramas na chaga da amargura.
Essa doce migalha de ternura
Para quem luta e chora no caminho,
É como a rosa perfumando o espinho
Ou como a estrela para a noite escura.
Como crês?Ninguém sabe...O mundo apenas
Sabe que és luz nas aflições terrenas,
Pela consolação que te abençoa
Seja qual for o templo que te exprime,
Deus te proteja o coração sublime
Alma querida e bela, humilde e boa.
Auta de Souza
(psicografia de Francisco C. Xavier)