28/11/2019


Você já conhece a campanha de 
apadrinhamento das crianças assistidas do
 Grupo Espírita Auta de Souza?

Até o dia 3 de Dezembro, você pode entregar na Casa, os presentes da criança apadrinhada. 
No dia 12 de Dezembro, os presentes 
serão entregues com muito carinho!!

Vamos participar?









Nosso bazar de Natal está chegando!!!!

Para ajudar na arrumação -14 de Dezembro

Para ajudar a vender e a comprar - dos dias 16 a 20 de Dezembro

Em breve, mais informações!




Para mais informações, consulte o informativo!

Série autores espíritas - Allan Kardec










E como dito na postagem passada, vamos falar sobre
o pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail , Allan Kardec.

O pseudônimo foi sugerido pelo Espírito Zéfiro, um amigo espiritual, que lhe revelou ter sido um grande chefe druida, no tempo da invasão da Gália pelo Imperador Júlio César. Ambos teriam vivido juntos entre os celtas.








Algumas notas para melhor entendimento:

Gália: O termo Gália é usado para referir a antiga região francesa povoada pelos Gauleses, que serviu como uma província do Império Romano, atual França.
Data da invasão da Gália pelo Imperador Júlio César: no Século 58 a.C.
Povo celta: etnia que habitava várias extensões da antiga Europa. Os celtas dominavam diversas áreas do conhecimento humano, como a fitoterapia, a agricultura, a tecelagem, a mineração, a cerâmica, a pecuária, a metalurgia e a astronomia.


                                                   Celtas - Foto meramente ilustrativa

Druida: o termo druida quer dizer consciência de carvalho, a árvore sagrada dos celtas. Eram sacerdotes que não limitavam sua ação à religião, acumulando a função de juízes, professores, médicos, conselheiros militares e guardiões da cultura céltica.

Druida - Foto meramente ilustrativa



Fontes:


Na próxima postagem sobre autores espíritas: Léon Denis

Vamos estudar!

16/11/2019

Série autores espíritas - Introdução



Literatura Espírita

Quando estudamos o Espiritismo, começamos a conhecer muitos dos nomes responsáveis pelos esclarecimentos dessa maravilhosa Doutrina.

Vamos conhecer um pouco mais sobre eles?

Comecemos por Allan Kardec:


Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França. Ele realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita. Desencarnou no dia 31 de março de 1869 em Paris, França.   
Pelo ano de 1855, posta em foco a questão das manifestações dos Espíritos, Allan Kardec se entregou a observações perseverantes sobre esse fenômeno, cogitando principalmente de lhe deduzir as conseqüências filosóficas. Entreviu, desde logo, o princípio de novas leis naturais: as que regem as relações entre o mundo visível e o mundo invisível. Reconheceu, na ação deste último, uma das forças da Natureza, cujo conhecimento haveria de lançar luz sobre uma imensidade de problemas tidos por insolúveis, e lhe compreendeu o alcance, do ponto de vista religioso.
Suas obras principais sobre esta matéria são: O Livro dos Espíritos, referente à parte filosófica, e cuja primeira edição apareceu a 18 de abril de 1857; O Livro dos Médiuns, relativo à parte experimental e científica (janeiro de 1861); O Evangelho segundo o Espiritismo, concernente à parte moral (abril de 1864); O Céu e o Inferno, ou A justiça de Deus segundo o Espiritismo (agosto de 1865); A Gênese, os Milagres e as Predições (janeiro de 1868); A Revista Espírita, jornal de estudos psicológicos, periódico mensal começado a 1º de janeiro de 1858. 

O Pentateuco 

Fundou em Paris, a 1º de abril de 1858, a primeira Sociedade espírita regularmente constituída, sob a denominação de Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, cujo fim exclusivo era o estudo de quanto possa contribuir para o progresso da nova ciência. Allan Kardec se defendeu, com inteiro fundamento, de coisa alguma haver escrito debaixo da influência de ideias preconcebidas ou sistemáticas. Homem de caráter frio e calmo, observou os fatos e de suas observações deduziu as leis que os regem. Foi o primeiro a apresentar a teoria relativa a tais fatos e a formar com eles um corpo de doutrina, metódico e regular.
Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a tomar da obra e o último a deixá-la, Allan Kardec sucumbiu, a 31 de março de 1869, quando se preparava para uma mudança de local, imposta pela extensão considerável de suas múltiplas ocupações. Diversas obras que ele estava quase a terminar, ou que aguardavam oportunidade para vir a lume, demonstrarão um dia, ainda mais, a extensão e o poder das suas concepções.
Uma individualidade pujante constituiu a obra. Era o guia e o fanal de todos. Na Terra, a obra subsistirá o obreiro. Os crentes não se congregarão em torno de Allan Kardec; congregar-se-ão em torno do Espiritismo, tal como ele o estruturou e, com os seus conselhos, sua influência, avançaremos, a passos firmes, para as fases ditosas prometidas à Humanidade regenerada.


Fontes:

Na próxima postagem: Qual a origem do pseudônimo de Allan Kardec?


Vamos estudar!

04/11/2019

De qual autor espírita eu gosto mais?


Quando começamos a estudar a doutrina espírita, vai ficando difícil escolher um autor preferido. São tantos conhecimentos maravilhosos...

A boa notícia, é que não precisamos escolher. Podemos ficar com todos.

Ao longo do nosso blog podemos ter contato com alguns textos de alguns autores (encarnados e desencarnados) .

Hoje, por exemplo, vamos transcrever um texto de André Luiz, psicografado por Chico Xavier, no livro Sinal Verde.

Jovem mulher loira pensando isolado sobre azul Foto Premium

35. Indagações no Cotidiano 

Você acredita na vitória do bem, sem que nos disponhamos a trabalhar para isso? 
Admite você a sua capacidade de errar a fim de aprender ou, acaso, se julga infalível? 
Se estamos positivamente ao lado do bem, que estaremos aguardando para cooperar em benefício dos outros? 
Nas horas de crise você se coloca no lugar da pessoa em dificuldade? 
E se a criatura enganada pela sombra fosse um de nós? 
Se você diz que não perdoa a quem lhe ofende, porventura crê que amanhã não precisará do perdão de alguém? 
Você está ajudando a extinguir os males do caminho ou está agravando esses males com atitudes ou palavras inoportunas?
Irritação ou amargura, algum dia, terão rendido paz ou felicidade para você? 
Que mais lhe atrai na convivência com o próximo: a carranca negativa ou o sorriso de animação? 
Que importa o julgamento menos feliz dos outros a seu respeito, se você traz a consciência tranquila? 
É possível que determinados companheiros nos incomodem presentemente, no entanto, será que temos vivido, até agora, sem incomodar a ninguém? 
Você acredita que alguém pode achar a felicidade admitindo-se infeliz?



Leia mais, estude mais e ganhe mais!!! O maior beneficiado será você .


01/11/2019


Hoje finalizamos a parte sobre Arte dentro do capítulo II - "Sentimento" do livro O Consolador.

Escolhemos esse tema devido ao Sarau que ocorreu neste mês na Casa de Auta de Souza, no entanto, Emmanuel nos traz nesta obra, maravilhosos esclarecimentos sobre diversos outros temas.

Leiam!!! Estudem!


170 –Com tantas qualidades superiores para o bem, pode o artista de gênio transformar-se em instrumento do mal? 

O homem genial é como a inteligência que houvesse atingido as mais perfeitas condições de técnica realizadora; essa aquisição, porém, não o exime da necessidade de progredir moralmente, iluminando a fonte do coração. Em vista de numerosas organizações geniais, não haverem alcançado a culminância de sentimento é que temos contemplado, muitas vezes, no mundo, os talentos mais nobres encarcerados em tremendas obsessões, ou anulados em desvios dolorosos, porquanto, acima de todas as conquistas propriamente materiais, a criatura deve colocar a fé, como o eterno ideal divino. 

171 –De modo geral, todos os homens terão de buscar os valores artísticos para a personalidade? 

Sim; através de suas vidas numerosas a alma humana buscará a aquisição desses patrimônios, porquanto é justo que as criaturas terrenas possam levar da sua escola de provações e de burilamento, que é o planeta, todas as experiências e valores, suscetíveis de serem encontrados nas lutas da esfera material. 

172 –Existem, de fato, uma arte antiga e uma arte moderna? 

A arte envolve com os homens e, representando a contemplação espiritual de quantos a exteriorizam, será sempre a manifestação da beleza eterna, condicionada ao tempo e ao meio de seus expositores. A arte, pois, será sempre uma só, na sua riqueza de motivos, dentro da espiritualidade infinita. Ponderemos, contudo, que, se existe hoje grande número de talentos com a preocupação excessiva de originalidade, dando curso às expressões mais extravagantes de primitivismo, esses são os cortejadores irrequietos da glória mundana que, mais distanciados da arte legítima, nada mais conseguem que refletir a perturbação dos tempos que passam, apoiando o domínio transitório da futilidade e da força. Eles, porém. Passarão como passam todas as situações incertas de um cataclismo, como zangões da sagrada colméia da beleza divina, que, em vez de espiritualizarem a Natureza, buscam deprimi-la com as suas concepções extravagantes e doentias. 

“O CONSOLADOR” – Espírito: EMMANUEL – Médium: FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER