31/03/2017

Biografia de Allan Kardec


"Obras Póstumas"

INTRODUÇÃO

Trabalhador infatigável, sempre o primeiro a tomar da obra e o último a deixá-la, Allan Kardec sucumbiu, a 31 de março de 1869, quando se preparava para uma mudança de local, imposta pela extensão considerável de suas múltiplas ocupações.

Diversas obras que ele estava quase a terminar, ou que aguardavam oportunidade para vir a lume, demonstrarão um dia, ainda mais, a extensão e o poder das suas concepções.

Morreu conforme viveu: trabalhando. Sofria, desde longos anos, de uma enfermidade do coração, que só podia ser combatida por meio do repouso intelectual e pequena atividade material.

Consagrado, porém, todo inteiro à sua obra, recusava-se a tudo o que pudesse absorver um só que fosse de seus instantes, à custa das suas ocupações prediletas. Deu-se com ele o que se dá com todas as almas de forte têmpera: a lâmina gastou a bainha.

O corpo se lhe entorpecia e se recusava aos serviços que o Espírito lhe reclamava, enquanto este último, cada vez mais vivo, mais enérgico, mais fecundo, ia sempre alargando o círculo de sua atividade. Nessa luta desigual não podia a matéria resistir eternamente. Acabou sendo vencida: rompeu-se o aneurisma e Allan Kardec caiu fulminado.

Um homem houve de menos na Terra; mas, um grande nome tomava lugar entre os que
ilustraram este século; um grande Espírito fora retemperar-se no Infinito, onde todos os que ele consolara e esclarecera lhe aguardavam impacientes a volta! “A morte, dizia, faz pouco tempo, redobra os seus golpes nas fileiras ilustres!... A quem virá ela agora libertar?”

Ele foi, como tantos outros, recobrar-se no Espaço, procurar elementos novos para restaurar o seu organismo gasto por uma vida de incessantes labores. Partiu com os que serão os fanais da nova geração, para voltar em breve com eles a continuar e acabar a obra deixada em delicadas mãos.

O homem já aqui não está; a alma, porém, permanecerá entre nós. Será um protetor seguro, uma luz a mais, um trabalhador incansável que as falanges do Espaço conquistaram. Como na Terra, sem ferir a quem quer que seja, ele fará que cada um lhe ouça os conselhos oportunos; abrandará o zelo prematuro dos ardorosos, amparará os sinceros e os desinteressados e estimulará os mornos. Vê agora e sabe tudo o que ainda há pouco previa! Já não está sujeito às incertezas, nem aos desfalecimentos e nos fará partilhar da sua convicção, fazendo-nos tocar com o dedo a meta, apontando-nos o caminho, naquela linguagem clara, precisa, que o tornou aureolado nos anais literários.

Já não existe o homem, repetimo-lo. Entretanto, Allan Kardec é imortal e a sua memória, seus trabalhos, seu Espírito estarão sempre com os que empunharem forte e vigorosamente o estandarte que ele soube sempre fazer respeitado.

Uma individualidade pujante constituiu a obra. Era o guia e o fanal de todos. Na Terra, a obra substituirá o obreiro. Os crentes não se congregarão em torno de Allan Kardec; congregar-se-ão em torno do Espiritismo, tal como ele o estruturou e, com os seus conselhos, sua influência, avançaremos, a passos firmes, para as fases ditosas prometidas à Humanidade regenerada.

                                                                                  (Revista Espírita, maio de 1869.)


Em seu sepultamento, seu amigo, o astrônomo francês Camille Flammarion proferiu o seguinte discurso, ressaltando a sua admiração por aquele que ali baixava ao túmulo:

"Voltaste a esse mundo donde viemos e colhes o fruto de teus estudos terrestres. Aos nossos pés dorme o teu envoltório, extinguiu-se o teu cérebro, fecharam-se-te os olhos para não mais se abrirem, não mais ouvida será a tua palavra… Sabemos que todos havemos de mergulhar nesse mesmo último sono, de volver a essa mesma inércia, a esse mesmo pó. Mas, não é nesse envoltório que pomos a nossa glória e a nossa esperança. Tomba o corpo, a alma permanece e retorna ao Espaço. Encontrar-nos-emos num mundo melhor e no céu imenso onde usaremos das nossas mais preciosas faculdades, onde continuaremos os estudos para cujo desenvolvimento a Terra é teatro por demais acanhado. (…) Até à vista, meu caro Allan Kardec, até à vista!

Camille Flammarion


Espiritimo, uma Nova Era para a Humanidade











26/03/2017

INFORMATIVO GEAS - ABRIL

      GRUPO ESPÍRITA AUTA DE SOUZA














 








     Informativo nº 164 - Ano 14 - abril de 2017

                         Rua Almirante João Cândido Brasil, 335 - Telefone: (21) 2571-3998





Ressurreição da carne


1010.   O dogma da ressurreição da carne será a consagração da reencarnação ensinada pelos Espíritos?

Como quereríeis que fosse de outro modo? Conforme sucede com tantas outras, estas palavras só aparecem despropositadas, no entender de algumas pessoas, porque as tomam ao pé da letra. Levam, por isso, à incredulidade. Dai-lhes uma interpretação lógica e os que chamais livres pensadores as admitirão sem dificuldades, precisamente pela razão de que refletem. Porque, não vos enganeis, esses livres-pensadores o que mais pedem e desejam é crer. Têm, como os outros, ou, talvez, mais que os outros, a sede do futuro, mas não podem admitir o que a ciência desmente. A doutrina da pluralidade das existências é consentânea com a justiça de Deus; só ela explica o que, sem ela, é inexplicável. Como havíeis de pretender que o seu princípio não estivesse na própria religião? ”

           Assim, pelo dogma da ressurreição da carne, a própria Igreja ensina a doutrina da reencarnação?

É evidente. Demais, essa doutrina decorre de muitas coisas que têm passado despercebidas e que dentro em pouco se compreenderão neste sentido. Reconhecer-se-á em breve que o Espiritismo ressalta a cada passo do texto mesmo das Escrituras sagradas. Os Espíritos, portanto, não vêm subverter a religião, como alguns o pretendem. Vêm, ao contrário, confirmá-la, sancioná-la por provas irrecusáveis. Como, porém, são chegados os tempos de não mais empregarem linguagem figurada, eles se exprimem sem alegorias e dão às coisas sentido claro e preciso, que não possa estar sujeito a qualquer interpretação falsa. Eis por que, daqui a algum tempo, muito maior será do que é hoje o número das pessoas sinceramente religiosas e corretas. ”
 São Luís.
O Livro dos Espíritos – Parte 4ª - Capítulo II (Das Penas e Gozos Futuros)



Atividades do GEAS


2ª feiras:      15:00 h   Reunião Pública   –  Estudo LE e ESE
                     19:30 h   Reunião de Estudo da Mediunidade (Privativa)
4ª feiras:      15:00 h   Oficina de Costura
19:00 h   Reunião Pública   –  Estudo de “O Consolador”
                     19:45 h   Reunião de Evangelização Infanto-Juvenil
                      20:00 h  Reunião Pública  –   Estudo LE e ESE
5ª feiras:      15:00 h   Atividade do SAPSE - (com a Evangelização Infanto-Juvenil)
6ª feiras:      19:00 h   Reunião Pública   –   Estudo das Obras de André Luiz
                     20:00 h   Reunião Pública   –   Estudo LE e ESE
Sábados:     10:00 h   Reunião Pública   –   Estudo das Obras de Joanna de Ângelis
                                                                                      (1º e 3º sábado de cada mês)
Domingos:    10:30 h     Reunião Pública –  Tema Livre –  último domingo de cada mês

“Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse caridade, seria como o metal que soa ou o sino que tine. ”
Paulo (I Coríntios, 13:1)

CAMPANHA PERMANENTE DO QUILO

Estamos arrecadando alimentos não perecíveis, tais como:
Leite em pó                Óleo
Feijão                          Arroz
Açúcar                        Sal
Macarrão                   Fubá

Participem!
Com sua ajuda mensal podemos manter o trabalho com as famílias assistidas


RÁDIO RIO DE JANEIRO

A emissora da fraternidade!

1400 kHz   AM

Assista!

Ajude!

a rádio Rio de Janeiro.

Veja como em:
                                                                         www.radioriodejaneiro.am.br


Se tiveres amor

Reunião Pública de 05.01.59
Questão nº 887

887.       Jesus também disse: Amai mesmo os vossos inimigos. Ora, o amor aos inimigos não será contrário às nossas tendências naturais e a inimizade não provirá de uma falta de simpatia entre os Espíritos?

“Certo ninguém pode votar aos seus inimigos um amor terno e apaixonado. Não foi isso o que Jesus entendeu de dizer. Amar os inimigos é perdoar-lhes e lhes retribuir o mal com o bem. O que assim procede se torna superior aos seus inimigos, ao passo que abaixo deles se coloca, se procurar tomar vingança”.

Se tiveres amor, caminharás no mundo como alguém que transformou o próprio coração em chama divina a dissipar as trevas...

Encontrarás nos caluniadores almas invigilantes que a peçonha do mal entenebreceu, e relevarás toda ofensa com que se martirizem as horas...

Surpreenderás nos maldizentes, criaturas desprevenidas que o veneno da crueldade enlouqueceu, e desculparás toda injúria com que te deprimam as esperanças...

Observarás no onzenário a vítima da ambição desregrada, acariciando a ignomínia da usura em que atormenta a si próprio, e no viciado o irmão que caiu voluntariamente na poça de fel em que arruína a si mesmo...

Reconhecerás a ignorância em toda manifestação contrária à justiça e descobrirás a miséria por fruto dessa mesma ignorância em toda parte onde o sofrimento plasma o cárcere da delinquência, o deserto do desespero, o inferno da revolta ou o pântano da preguiça...

Se tiveres amor saberás, assim, cultivar o bem, a cada instante, para vencer o mal a cada hora...

E perceberás, então, como o Cristo fustigado na cruz, que os teus mais acirrados perseguidores são apenas crianças de curto entendimento e de sensibilidade enfermiça, que é preciso compreender e ajudar, perdoar e servir sempre, para que a glória do amor puro, ainda mesmo nos suplícios da morte, nos erga o espírito imperecível à benção da vida eterna.
Emmanuel


Do livro Religião dos Espíritos, psicografia de F. C. Xavier; editora FEB – 3ª edição – 1974


LUZ   INEXTINGUÍVEL

 Vianna de Carvalho

Mais poderoso do que os povos e as suas realizações através dos séculos, o Livro de cada época é um marco decisivo na história da evolução do pensamento.

Os Vedas, ditados por Brama aos richis, enriqueceram a Índia de espiritualidade durante milênios e o Vedanta, que tem por objetivo sua explicação mística, até hoje domina a alma filosófica do povo hindu, iluminando-a com luz inextinguível.


A Pérsia milenária deixou-se conduzir pelo Zendavestá, atribuído a Zoroastro, e inundou-se de sabedoria que, há milênios, lhe norteia os caminhos na busca da Imortalidade.

Israel, entre tormentos e inquietações, tem encontrado na Bíblia, há quase cinco mil anos, o roteiro espiritual da liberdade buscada em todos os séculos.

Toda a Arábia passou a beber nas fontes augustas do Alcorão a Mensagem de Alá, transmitida ao profeta em visões atormentadas, durante as suas crises epileptoides.

Desde então, sejam os pensamentos de Marco Aurélio ou os conceitos de Sócrates, apresentados por Platão, as poesias de Virgílio ou as antigas tragédias de Sófocles, o Novo Testamento, que nos apresenta sobre a vida do Homem que se fez maior do que a Humanidade, ou os Sermões de Vieira, o Livro é uma luz incomparável, colocando marcos históricos nos fastos da Humanidade.

Seja através da Divina Comédia, de Dante Alighieri, ou da Obra grandiosa de Cervantes, ou manuseando os conceitos de Castelar, após a imprensa o homem passou a considerar o Livro como um monumento colossal dentro do qual se pode refugiar a Civilização, mesmo quando o horror da guerra ameaça a vida de extermínio total...

*     *     *
O Século XIX, com as conquistas fulgurantes da Ciência, com as conclusões notáveis da Filosofia e com as pesquisas na Moral e na Religião, recebeu, numa Obra, o mais vigoroso trabalho filosófico de que se tem notícia: “O Livro dos Espíritos” que, embora a singeleza com que foi apresentado, em Paris, se fez o marco básico dos tempos novos, clareando mentes e conduzindo almas ao aprisco da paz, onde é possível uma felicidade imorredoura. Isto porque “O Livro dos Espíritos” difere, na essência, na estrutura e na planificação, de todos os que o precederam como daqueles que lhe vieram depois.

Não é a Obra de um homem nem a manifestação revelada de um só Espírito. É talvez, a maior síntese que a Humanidade já leu em Filosofia Espiritualista, porquanto examina as consequências morais, através das Civilizações, apresentando os efeitos calamitosos dos desequilíbrios sociais, no homem reencarnado...

Não é um diálogo entre a alma que inquire e a voz que responde, embora o método dialético em que se apresenta. É grandioso, igualmente, pelas conclusões do indagador e, na sua síntese preciosa, vai além dos problemas filosóficos, demorando-se em estudos de ordem metafísica, sociológica... tentando oferecer soluções claras às diversidades étnicas, dentro de princípios essencialmente morais, conduzindo o pensamento em superior roteiro, capaz de libertar o homem das expiações amargas e dolorosas, em que se vem debatendo.

O Livro dos Espíritos” é um Sol, conduzindo intrinsecamente, o seu próprio combustível. Guarda, na sua planificação, sabiamente, toda a Doutrina Espírita Codificada. Nele estão em germe os livros que viriam depois, abrindo novos horizontes à Ciência em “O Livro dos Médiuns”, clareando os meandros da Religião em “O Evangelho...”, explicando a essência da vida e sua origem em “A Gênese” e apresentando em “O Céu e o Inferno” consolações e punições necessárias ao progresso da alma encarnada ou desencarnada. E mais do que isto, a Introdução e os Prolegômenos deram origem aos opúsculos “Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita” e ao “O que é o Espiritismo.

Monumento mais grandioso do que as tradicionais obras da Engenharia que o tempo corrói, “O Livro dos Espíritos” amplia o pensamento filosófico da Humanidade, derramando luz sobre a Razão entorpecida nas limitações do materialismo.

*     *     *
Espíritas! Homenageando a data da publicação d’ “O Livro dos Espíritos”, banhemo-nos na sua luz, estudando-o carinhosamente.

Nem um olhar precipitado de quem se empolga com a narrativa romanceada, nem a observação impensada de quem procura concluir antes de terminar o conteúdo, mas, estudo sério para sorve-lo lentamente na taça augusta da meditação, e exame continuado e intermitente para absorver o pensamento divino que os Espíritos Superiores trouxeram ao espírito de escol do “Professor Rivail”, o escolhido para projeção da Mensagem grandiosa que brilha como farol sublime da Doutrina Espírita.

Divulgá-lo e entendê-lo, senti-lo e apresenta-lo ao mundo é tarefa inadiável que a todos, espíritas e Espíritos, nos impomos como corolário natural das nossas convicções.

E recordando o seu aparecimento em paris, há 112 anos atrás, penetremo-nos do seu sublime combustível, tornando-nos interiormente iluminados, para levar essa chama grandiosa às gerações do futuro, como ainda brilha entre nós a palavra de Crisna, Moisés, Jesus e tantos outros Embaixadores do Céu, e que “O Livro dos Espíritos” confirma e aclara.


Extraído do livro “Crestomatia da Imortalidade” de Divaldo P. Franco – Mensagem 38
2ª edição (1989) – LEAL


1857  - 18 de abril  -  2017
160 anos

Lançamento da 1ª edição de “O Livro dos Espíritos” porHippolyte Léon Denizard Rivail,a partir de então cognominado Allan Kardec.


DEUS


Largos anos passei, aí no mundo,
A pensar, meditando na existência
De Deus – o Ser de paz e de clemência,
Fonte de todo o amor puro e fecundo.

Eu fiz, na sua busca, estudo fundo
Através toda a humana consciência,
E dos ínvios caminhos da Ciência
Pela Terra, no Mar, no Céu profundo.

Bem desejava acha-lo, amá-lo, e vê-lo,
E servi-lo, adorá-lo e conhece-lo,
Em doce crença inalterável, viva.

Mas não o vi jamais, porque, mesqui-nho,
Enveredei aí por mau caminho:
- O trilho da ciência positiva.

Eu devia busca-lo onde Ele mora:
Na suma perfeição da Natureza,
E no esplêndido encanto e na beleza,
Do Céu, do Mar, da Luz, da Fauna e Flora,

Eu podia encontra-lo em cada hora
Nessa vida: - no Amor, e na Pureza,
Na Paz e no Perdão, e na Tristeza,
E até na própria Dor depuradora.

Mas eu andava cego e nada via;
E a Vaidade escolheu para meu guia
A Ciência falaz, enganadora!

Se o guia fosse a Fé ou a Bondade
Vê-lo-ia daí na Imensidade,
Como, em verdade, O vejo em tudo agora.

Anthero de Quental
Extraído do livro “do País da Luz 3” de Fernando de Lacerda – 6ª edição (2003) – FEB


Se me amais, guardareis meus mandamentos. Eu pedirei ao Pai, e ele vos dará outro Paráclito, que estará convosco para sempre. Ele é o Espírito da Verdade, que o mundo não pode receber porque não o vê nem conhece. Vós o conhecereis porque permanece convosco e está em vós.  

                       Evangelho de João, capítulo 14, versículos 15 a 17


                                                                           ********

GRUPO ESPÍRITA AUTA DE SOUZA     PROGRAMAÇÃO ABRIL  2017


2ª FEIRAS    15h - ESTUDOS E PASSES                           

DIA                                        TEMA                                                                 EXPOSITOR
  3        LE q. 920 a 927 – Felicidade e infelicidade relativa        Miriam Guimarães
10        Ev. Cap. XV itens 4 e 5 – O mandamento maior            Marcos João       
17        LE q. 928 a 933 – Felicidade e infelicidade relativa        Sérgio Daemon
24        Ev. Cap. XV itens 6 e 7 – Necessidade da caridade...   Leila Simões


4ª FEIRAS   19h - ESTUDO DO LIVRO: “O CONSOLADOR” (Emmanuel/F.C.Xavier)

DIA                                    TEMA                                                                      EXPOSITOR
  5        Questões 218 e 219 (Iluminação - Necessidade)            Marcos João
12        Questões 220 e 221 (Iluminação - Necessidade)            Adriana Braga
19        Questões 222 e 223 (Iluminação - Necessidade)            João Maurício
26        Questão   224          (Iluminação - Necessidade)           Sérgio Daemon

                     19:45 h - EVANGELIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL
                              
                   20h - ESTUDOS E PASSES  
                         
DIA                                       TEMA                                                                    EXPOSITOR
  5        Ev. Cap. V item 27 – Dever-se-ia pôr termo às provas... Túlio Márcio
12        LE q. 551 a 556 – Poder oculto. Talismãs. Feiticeiros      Eloy Villela
19        Ev. Cap. V item 28 – Será lícito abreviar a vida de...       Marcelo Aleixo
26        LE q. 557 – Bênçãos e maldições                                  Sérgio Daemon       

         
6ª FEIRAS   19 h – Estudo do livro “NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE” (André Luiz/Chico Xavier)

20h - ESTUDOS E PASSES

DIA                                      TEMA                                                                     EXPOSITOR
  7        LE q. 877 a 879 – Justiça e direitos naturais                  João Maurício
            Ev. Cap. XIII itens 15 e 16 – A beneficência                  Glória Alves

14        LE q. 880 a 885 – Direito de propriedade – Roubo           Adriana Braga
            Ev. Cap. XIII item 17 – A piedade                                 Marcelo Daemon

21        LE q. 886 a 889 – Caridade e amor ao próximo               Marco Brito
            Ev. Cap. XIII item 18 – Os órfãos                                 Carlos Paulo

28        LE q. 890 a 892 – Amor materno e filial                          Paulo Netto
           Ev. Cap. XIII item 19 – Benefícios pagos com a ...        Gilberto Adamatti


SÁBADO              10:00 h (Primeiro e terceiro sábado de cada mês)
                                Livro: “Plenitude” de Joanna de Ângelis (Divaldo P. Franco)

Cap. IX – Processo de  Autocura

Dia                                                  TEMA                                                              FACILITADOR
  1           Manter sintonia mental com a Fonte do Poder Divino         Glória Alves
15           Canalização dos pensamentos e das emoções para o Amor      Glória Alves


DOMINGO            10:30 h -  MANHÃ FRATERNA  
                    
DIA                                TEMA                                     EXPOSITOR
30                     Tema Livre                         Glória Alves