24/12/2023

 Olá amigos!

Segue nosso estudo do dia 16 de dezembro

Do livro As leis morais da vida 

Capítulo 13 - Perante a vida





 Olá amigos!

Segue nosso estudo do livro 

Leis morais da vida

Críticos Impiedosos


Leitura inicial:

É o mesmo 

150 

É o mesmo 

“Pois o mesmo Pai vos ama.” – Jesus. (João, 16:27.)

Ninguém despreze os valores da confiança. 

Servo algum fuja ao benefício da cooperação. Quem hoje pode dar algo de útil, precisará possivelmente amanhã de alguma colaboração essencial. 

Todavia, por enriquecer-se alguém de fraternidade e fé, não olvide a necessidade do desenvolvimento infinito no bem. 

Os obreiros sinceros do Evangelho devem operar contra o fa-voritismo pernicioso. 

A lavoura divina não possui privilegiados. Em suas seções numerosas há trabalhadores mais devotados e mais fiéis; contudo, esses não devem ser categorizados à conta de fetiches e, sim, respeitados e imitados por símbolos de lealdade e serviço. 

Criar ídolos humanos é pior que levantar estátuas destinadas à adoração. O mármore é impassível mas o companheiro é nosso próximo de cuja condição ninguém deveria abusar. 

Pague cada homem o tributo de esforço próprio à vida. O Supremo Senhor espera de nós apenas isto, a fim de converter-nos em colaboradores diretos. 

O próprio Cristo afirmou que o mesmo Pai que o distingue ama igualmente a Humanidade. 

O Deus que inspira o médico é o que ampara o doente. 

Não importa que asiáticos e europeus o designem sob nomes diferentes. 

Invariavelmente é o mesmo Pai. 

Conservemos, pois, a luz da consolação, a bênção do concurso fraterno, a confiança em nossos Maiores e a certeza na proteção deles; contudo, não olvidemos o dever natural de seguir para 

o Alto, utilizando os próprios pés.


fonte: Livro Pão Nosso, 150 






13/12/2023

 Olá amigos

Segue nosso estudo de sábado do livro 

As leis morais de Joanna de Angelis



LEITURA INICIAL


Livro Vida Feliz – 188


Nunca te omitas ante a tarefa de auxiliar.

Não somente com o dinheiro, a posição social relevante, o poder se dispõe de recursos para ajudar.

A palavra gentil é geradora de estímulos e valores que logram resultados preciosos.

O verbo tem erguido civilizações, como levado multidões à guerra, à destruição.

Usa a palavra para socorrer, emulando as pessoas caídas a levantar-se, os que dormem a despertar, os errados a corrigir-se, os agressivos a acalmar-se.

Fala com elevação e bondade, tornando-te microfone fiel a serviço do bem.


O DINHEIRO – Leis Morais da Vida – 

19 


O DINHEIRO


De fato, o dinheiro constitui pesada responsabilidade para o seu possuidor.

Não compra a felicidade e muitas vezes torna-se responsável por incontáveis desditas.

Apesar disso, a sua ausência quase sempre se transforma em fator de desequilíbrio e miséria com que se atormentam multidões em desvario.

O dinheiro, em si mesmo, não tem culpa: não é bom nem mau.

A aplicação que se lhe dá, torna-o agente do progresso social, do desenvolvimento técnico, do conforto físico e, às vezes, moral, ou causa de inomináveis desgraças.

Sua validade decorre do uso que lhe é destinado.

Com ele se adquire o pão, o leite, o medicamento, dignificando o homem pelo trabalho.

Sua correta aplicação impõe responsabilidade e discernimento, tornando-se fator decisivo na edificação dos alicerces das nações e estabilizando o intercâmbio salutar entre os povos.

Através dele irrompem o vício e a corrupção, que arrojam criaturas levianas em fundos despenhadeiros de loucura e criminalidade.

Para consegui-lo, empenham-se os valores da inteligência, em esforços exaustivos, por meio dos quais são fomentados a indústria, o comércio, as realizações de alto porte, as ciências, as artes, os conhecimentos.

No sub-mundo das paixões, simultaneamente, dele se utilizando, a astúcia e a indignidade favorecem os disparates da emoção, aliciando as ambições desregradas para o consórcio da anarquia com o prazer.

Por seu intermédio, uns são erguidos aos píncaros da paz, da glória humana, enquanto outros são arrojados às furnas pestilentas do pavor e da desagregação moral em que sucumbem.

Sua presença ou ausência é relevante para a quase totalidade dos homens terrenos.

Para o intercâmbio, no movimento das trocas de produtos e valores, o dinheiro desempenha papel preponderante.

Graças a ele estabelecem-se acordos de paz e por sua posse explodem guerras calamitosas.

* * *

Usa-o sem escravizar-te.

Possui-o sem deixar-te por ele possuir.

Domina-o antes que te domine.

Dirige-o com elevação, a fim de que não sejas mal conduzido. 

Mediante sua posse, faze-te pródigo, sem te tornares perdulário.

Cuida de não submeter tua vida, teus conceitos, tuas considerações e amizades ao talante do seu condicionamento.

Previdente, multiplica-o a benefício de todos, sem a avareza que alucina ou a ambição que tresvaria.

De como te servires do dinheiro, construirás o céu da alegria ou o inferno de mil tormentos para ti mesmo.

* * *

Se te escasseia nas mãos a moeda, não te suponhas vencido.

Ter ou deixar de ter, importa pouco, na economia moral da tua existência.

O importante será a posição que assumas em relação à posse.

Não te desesperes pela ausência do dinheiro.

Como há aqueles que se fizeram servos do que têm, os há, também, escravizados ao que gostariam deter.

O dinheiro é meio, não meta. Imprescindível colocar-te jubilosamente na situação que a vida te brindou, padronizando as diretrizes e os desejos pessoais dentro dos limites transitórios da experiência educativa por que passas, conseqüência natural do mau uso que fizeste do dinheiro que um dia possuíste.

Por outros recursos poderás ajudar o próximo e erigir a felicidade pessoal, conforme as luminosas lições com que o Evangelho te pode enriquecer a vida.

Essencial é viver bem e em paz com ou sem o dinheiro.