21/05/2022

 Olá amigos!

Segue nosso estudo de sábado:

Dimensões da Verdade - 46. Fanatismo e idolatria



Leitura inicial:

85

Substitutos 

 “Para  alumiar  os  que  estão  assentados  em  trevas  e  sombra de morte, a fim de dirigir os nossos pés pelo caminho da  paz.” (Lucas, 1:79)  

É razoável que o administrador distribua serviço e responda pela mordomia que lhe foi confiada. Detendo encargos da direção, o homem é obrigado a movimentar  grande número de pessoas. Orientará os seus dirigidos, educará os subalternos, dar-­lhe-s­á incumbências que lhes apurem as qualidades no serviço. Ainda assim, o dirigente não se exime das obrigações fundamentais que lhe competem. Se houve alguém que poderia mobilizar milhões de substitutos para o  testemunho na Crosta da Terra, esse alguém foi Jesus. Dispunha o Senhor de legiões de emissários esclarecidos, mantinha incalculáveis reservas ao seu dispor. Poderia enviar ao mundo iluminados filósofos para renovarem o entendimento das criaturas, médicos sábios que curassem os cegos e os loucos, condutores fiéis, dedicados a ensinar o caminho do bem. Em verdade, desde os primórdios da organização humana mobiliza o  Senhor a multidão de seus cooperadores diretos, a nosso favor, mesmo porque suas mãos divinas enfeixam o poder administrativo da Terra, mas urge reconhecer que, no momento julgado  essencial para o lançamento do Reino de Deus entre os homens, veio, Ele mesmo, à nossa esfera de sombras e conflitos. Não enviou substitutos ou representantes. Assumiu  a responsabilidade de seus ensinamentos e, sozinho, suportou a incompreensão e a cruz. Inspiremo-­nos no Cristo e atendamos pessoalmente ao dever que a vida nos confere. Perante o Supremo Senhor, todos temos serviço intransferível.


07/05/2022

 Olá amigos!

Segue nosso estudo de sábado


Leitura inicial:

112

 Que farei? 

“Que farei?” – Paulo. (Atos, 22:10.) 

Milhares de companheiros aproximam-se do Evangelho para o culto inveterado ao comodismo. Como dominarei? – interrogam alguns. Como descansarei? – indagam outros. E os rogos se multiplicam, estranhos, reprováveis, incompreensíveis... Há quem peça reconforto barato na carne, quem reclame afeições indébitas, quem suspire por negócios inconfessáveis e quem exija recursos para dificultar o serviço da paz e do bem. A pergunta do apóstolo Paulo, no justo momento em que se vê agraciado pela Presença Divina, é padrão para todos os aprendizes e seguidores da Boa Nova. O grande trabalhador da Revelação não pede transferência da Terra para o Céu e nem descamba para sugestões de favoritismo ao seu círculo pessoal. Não roga isenção de responsabilidade, nem foge ao dever da luta. – Que farei? – disse a Jesus, compreendendo o impositivo do esforço que lhe cabia. E o Mestre determina que o companheiro se levante para a sementeira de luz e de amor, através do próprio sacrifício. Se foste chamado à fé, não recorras ao Divino Orientador suplicando privilégios e benefícios que justifiquem tua permanência na estagnação espiritual. Procuremos com o Senhor o serviço que a sua Infinita Bondade nos reserva e caminharemos, vitoriosos, para a sublime renovação.