24/04/2024

06/04/2024

 Olá amigos!

Segue o estudo de sábado 

Do livro Reflexões da Verdade

Item 26. Eutanásia nunca! 


Leitura inicial:

Livro Pão Nosso

156. Céu com céu 

“Mas ajuntai para vós tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem os consomem, e onde os ladrões não penetram nem roubam.” – Jesus. (Mateus, 6:20.) 

Em todas as fileiras cristãs se misturam ambiciosos de recompensa que presumem encontrar, nessa declaração de Jesus, positivo recurso de vingança contra todos aqueles que, pelo trabalho e pelo devotamento, receberam maiores possibilidades na Terra. O que lhes parece confiança em Deus é ódio disfarçado aos semelhantes. Por não poderem açambarcar os recursos financeiros à frente dos olhos, lançam pensamentos de critica e rebeldia, aguardando o paraíso para a desforra desejada. Contudo, não será por entregar o corpo ao laboratório da natureza que a personalidade humana encontrará, automaticamente, os planos da Beleza Resplandecente. Certo, brilham santuários imperecíveis nas esferas sublimadas, mas é imperioso considerar que, nas regiões imediatas à atividade humana, ainda encontramos imensa cópia de traças e ladrões, nas linhas evolutivas que se estendem além do sepulcro. Quando o Mestre nos recomendou ajuntássemos tesouros no céu, aconselhava-nos a dilatar os valores do bem, na paz do coração. O homem que adquire fé e conhecimento, virtude e iluminação, nos recessos divinos da consciência, possui o roteiro celeste. Quem aplica os princípios redentores que abraça, acaba conquistando essa carta preciosa; e quem trabalha diariamente na prática do bem, vive amontoando riquezas nos Cimos da Vida. Ninguém se engane, nesse sentido. Além da Terra, fulgem bênçãos do Senhor nos Páramos Celestiais, entretanto, é necessário possuir luz para percebê-las. É da Lei que o Divino se identifique com o que seja Divino, porque ninguém contemplará o céu se acolhe o inferno no coração. 

30/03/2024

 Olá amigos!

Segue nosso estudo da Tarde Fraterna!

Fora da caridade não há salvação 



20/03/2024

 Olá amigos

Segue nosso estudo de sábado do

 livro Reflexões Espíritas 




24/02/2024

 Olá amigos,

Segue nosso estudo de sábado 

Do Livro Reflexões da Verdade

Honrai o vosso pai e a vossa mãe



17/02/2024

 Olá amigos!

Segue o estudo do livro 

Reflexões Espíritas 

Item 23. Flagelos obsessivos 



Leitura de Harmonização: 

Renunciar, item 154, do livro Caminho, Verdade e Vida

“E todo aquele que tiver deixado casas, irmãos, irmãs, pai, mãe, mulher, filhos ou terras, por amor do meu nome, receberá cem vezes tanto e herdará a vida eterna.” — Jesus (MATEUS, capítulo 19, versículo 29.) 

Neste versículo do Evangelho de Mateus, o Mestre Divino nos induz ao dever de renunciar aos bens do mundo para alcançar a vida eterna. Há necessidade, proclama o Messias, de abandonar pai e mãe, mulher e irmãos do mundo. No entanto, é necessário esclarecer como renunciar. Jesus explica que o êxito pertencerá aos que assim procederem por amor de seu nome. A primeira vista, o alvitre divino parece contra-senso. Como olvidar os sagrados deveres da existência, se o Cristo veio até nós para santificá-los? Os discípulos precipitados não souberam atingir o sentido do texto, nos tempos mais antigos. Numerosos irmãos de ideal recolheram-se à sombra do claustro, esquecendo obrigações superiores e inadiáveis. Fácil, porém, reconhecer como o Cristo renunciou. Aos companheiros que o abandonaram aparece, glorioso, na ressurreição. Não obstante as hesitações dos amigos, divide com eles, no cenáculo, os júbilos eternos. Aos homens ingratos que o crucificaram oferece sublime roteiro de salvação com o Evangelho e nunca se descuidou um minuto das criaturas. Observemos, portanto, o que representa renunciar por amor ao Cristo. É perder as esperanças da Terra, conquistando as do Céu. Se os pais são incompreensíveis, se a companheira é ingrata, se os irmãos parecem cruéis, é preciso renunciar à alegria de tê-los melhores ou perfeitos, unindo-nos, ainda mais, a eles todos, a fim de trabalhar no aperfeiçoamento com Jesus. Acaso, não encontras compreensão no lar? os amigos e irmãos são indiferentes e rudes? Permanece ao lado deles, mesmo assim, esperando para mais tarde o júbilo de encontrar os que se afinam perfeitamente contigo. Somente desse modo renunciarás aos teus, fazendo-lhes todo o bem por dedicação ao Mestre, e, somente com semelhante renúncia, alcançarás a vida eterna. 


15/02/2024

 Olá amigos!

Segue o estudo de quarta-feira,  20 hs

O Evangelho Segundo O Espiritismo,  capítulo XXVIII, itens 59 a 61

Preces por aquele que acaba de morrer.




14/02/2024

 Olá amigos!

Segue nosso estudo de quarta- feira, 19 hs

Nosso Lar , A volta de Laura




27/01/2024

 Olá amigos!

Segue o estudo de sábado

Tarde Fraterna 

Não saiba a vossa mão esquerda o que dá a vossa mão direita


Leitura inicial:

101 RESISTE À TENTAÇÃO 

 “Bem-aventurado o homem que sofre a tentação.” — (TIAGO, CAPÍTULO 1, VERSÍCULO 12.) Enquanto nosso barco espiritual navega nas águas da inferioridade, não podemos aguardar isenção de ásperos conflitos interiores. Mormente na esfera carnal, toda vez que empreendemos a melhoria da alma, utilizando os trabalhos e obstáculos do mundo, devemos esperar a multiplicação das dificuldades que se nos deparam, em pleno caminho do conhecimento iluminativo. Contra o nosso anseio de claridade, temos milênios de sombra. Antepondo-se-nos à mais humilde aspiração de crescer no bem, vigoram os séculos em que nos comprazíamos no mal. É por isto que, de permeio com as bênçãos do Alto, sobram na senda dos discípulos as tentações de todos os matizes. Por vezes, o aprendiz acredita-se preparado a vencer os dragões da animalidade que lhe rondam as portas; todavia, quando menos espera, eis que as sugestões degradantes o espreitam de novo, compelindo-o a porfiada batalha. Claro, portanto, que nem mesmo a sepultura nos exonera dos atritos com as trevas, cujas raízes se nos alastram na própria organização espiritual. Só a morte da imperfeição em nós livrar-nos-á delas. Haja, pois, tolerância construtiva em derredor da caminhada humana, porque as insinuações malignas nos cercarão em toda parte, enquanto nos demoramos na realização parcial do bem. Somente alcançaremos libertação, quando atingirmos plena luz. Entendendo a transcendência do assunto, o apóstolo proclama bem-aventurado aquele “que sofre a tentação”. Impossível, por agora, qualquer referência ao triunfo absoluto, porque vivemos ainda muito distantes da condição angélica; entretanto, bem-aventurados seremos se bem sofremos esse gênero de lutas, controlando os impulsos do sentimento menos aprimorado e aperfeiçoando-o, pouco a pouco, à custa do esforço próprio, a fim de que não nos entreguemos inermes às sugestões inferiores que procuram converter-nos em vivos instrumentos do mal.

Fonte: Livro Pão Nosso, Francisco Cândido Xavier, por Emmanuel


20/01/2024

 Olá amigos!

Segue o estudo do livro Reflexões Espíritas

A Forja do Progresso



Leitura inicial:  Vida Feliz 108

 CVIII


Sê amigo de quem te busque o apoio, a presença.

As criaturas necessitam tanto de pão quanto de amigos para viver.

Há quem caminhe na multidão, sofrendo a soledade, necessitando de companhia, de amizade.

Nunca permitas que a outra pessoa se afaste da tua presença sem que leve algo bom dos minutos passados contigo.

Tens muito a oferecer. Descobrir tais valores, seja o teu primeiro passo. Pô-los a benefício do próximo, o imediato.

Ninguém está privado dos bens espirituais, que não possa dispor de alguma coisa para oferecer.


A FORJA DO PROGRESSO


Impulsionado pela ânsia inexorável do progresso, o homem arrebenta os limites da residência terrestre e busca novos pousos no Sistema Solar, com os olhos postos nos oceanos estelares a se distenderem pelos espaços cósmicos.

Refratário às constrições de qualquer natureza arroja-se, na conquista do infinito, superando as próprias condições orgânicas, nas quais estorcega, não raro, sob angústias inenarráveis.

Diluindo as sombras medievais, no Renascentismo, com as claridades da arte e da literatura, os arroubos da navegação e os anelos de liberdade, passou à vivência dos valores imediatistas, experimentando novas emoções na área do conhecimento até o instante em que o estridor das suas necessidades elaborasse a Enciclopédia, investindo contra os funestos bastiões da ignorância.

Emulado pelo êxito anterior, foi-se agigantando cada vez mais em novos embates, e fez que ruíssem as muralhas da Bastilha, símbolo do absolutismo do poder, que a partir de então passaria a ser contestado, e, lentamente, combatido com as armas da razão e dos altos valores da vida.

Foram ruindo os impedimentos ao seu avanço, e as fronteiras separatistas perderam o seu significado, facultando o entendimento fraternal de todas as criaturas.

Discriminações odientas de raças, de castas e de credos cederam lugar ao entendimento e respeito recíproco, no momento em que a Ciência propõe um direcionamento para a unidade, ficando, à margem, as arcaicas propostas de facções dominantes em nome do separatismo absurdo gerador de privilégios para uns poucos, em detrimento de milhões outros abandonados nos guetos da miséria, da fome, da indigência moral, econômica e social.

A hidra da guerra passou a ser vencida e, lentamente, sucumbe ante a investida audaciosa e libertadora da paz que dignifica o ser e felicita os povos.

Ainda permanecem, lamentavelmente, vários bolsões de conflitos horrendos, em razão da alucinada ambição de alguns indivíduos que se impuseram às suas comunidades pela força e através dos métodos ignóbeis do mercenarismo e do medo, submetendo nações e cidades em sombras.

A ganância desmedida, a luxúria em exacerbação e a loucura pelo poder geram os dominadores desequilibrados a soldo das próprias paixões, que conduzem o carro da desgraça esmagando multidões inermes, esquecidos, porém, da transitoriedade da existência física, que não os poupará. Enquanto isso ocorre, os camartelos da evolução prosseguem demolindo as casamatas onde se homiziam os hediondos assassinos dos povos.

A governança de um dia, no entanto, aparece noutro, sombreada pelas cinzas do desprezo humano, que a derruba na sucessão das horas quando se resolve por arrancar a canga da submissão escrava.

A história dos ditadores e dos governantes desnaturados é a tragédia em que se consumiram suas vidas misérrimas.

                                         * * *

Não há como impedir-se a marcha do progresso.

A miscigenação racial tem propiciado o surgimento de uma sociedade mais lúcida e compreensiva; a destruição das castas vem proporcionando maior soma de progresso coletivo; a união das crenças está facultando melhor vivência dos seus postulados — que objetivam a felicidade do homem após o túmulo, se são de caráter religioso; que propõem uma vida tranquila e ditosa na Terra, se têm metas filosóficas, políticas ou sociais — todas em harmonia, trabalhando em favor da humanidade melhor do futuro.

Já não cabem temores, nos arraiais da cultura contemporânea, como aconteceu antes.

Caiu o muro de Berlim — símbolo da arrogância e absolutismo do ser humano primitivo e tresvairado — e o mundo, estarrecido, acompanha o crescimento das liberdades democráticas no leste europeu sofredor...

A muralha da vergonha, em breve, explodirá em flores miúdas que os ventos da primavera farão surgir das frinchas de suas pedras e do seu concreto armado, demonstrando o poder que tem a vida de sobreviver aos seus sicários.

As centenas de mortos que tentaram atravessar a ignóbil cortina de ferro, no silêncio das suas tumbas, acompanham o périplo do sol da liberdade, que poder algum consegue destruir.

Por outro lado, a sobrevivência exige que os homens se dêem as mãos e avancem unidos.

Os atuais partidos políticos compreendendo esse fator impositivo, cedem plataformas, uns aos outros, embora mantenham as suas filosofias, a fim de que os direitos das pessoas e o seu bem-estar sejam preservados e defendidos.

Instauram-se processos de justiça contra os dilapidadores dos bens públicos, e se instalam as bases da equanimidade nos governos, que se devem dedicar ao povo e suprir-lhe as necessidades mais imediatas, prevenindo-lhe o futuro.

As sombras truanescas do passado cedem lugar às claridades abençoadas do presente, que delineia o futuro.

O homem avança e reescreve a história da humanidade com as letras dos soberanos códigos do amor, da fraternidade e da paz.

                                         * * *

Há, certamente, muito ainda por fazer.

A nuvem do crime e da violência, o vapor dos tóxicos e o vírus do sexo em desequilíbrio, a ronda da miséria sócio-econômica, permanecem em crescimento em inúmeros departamentos humanos. Todavia, medidas profiláticas estão sendo tomadas, e terapêuticas valiosas se apresentam, buscando debelar estes flagelos destruidores.

Há predominância do bem, no mundo hodierno. Os protestos que se verificam, em toda parte, contra os abusos e a delinquência, caracterizam o processo de crescimento da sociedade e a sua ânsia de harmonia.

Milhões de pessoas estão voltadas para a saúde, a educação, o bem, o progresso tecnológico e moral, preparando com sacrifício os novos tempos.

Vidas que se estiolam na miséria, no olvido, estão sendo resgatadas pelas mãos do amor, que se alia à técnica para o milagre da redenção humana.

Viceja a esperança, prenunciando o fim destas horas ainda difíceis, vestígios perniciosos da noite que parte em retirada...

Nesta paisagem emergente surge o Espiritismo, equipando os idealistas com os instrumentos próprios para o grande trabalho que se opera na Terra. As bases da reencarnação demonstrando o principio e o inestancável processo da evolução; a comunicabilidade dos espíritos confirmando a sobrevivência da alma à morte e os acontecimentos que a envolvem; a sua ética eminentemente cristã e os seus métodos de pesquisa científica, são um arsenal para vencer, no seu aparentemente inexpugnável bastião, esse terrível e desconsiderado adversário do progresso humano que é a ignorância. Resistindo a várias tentativas de expurgo do organismo social devido às fáceis mutações que lhe fazem alterar a estrutura e o comportamento, defrontando o escalpelo do Espiritismo, não lhe resta outra alternativa senão diluir-se ante a claridade da razão e do amor libertadores das consciências.

Engajados neste grande compromisso de vencer o mal ainda existente em nosso mundo íntimo, aquartelado na cela da ignorância, derrubemos os muros da hostilidade e nos preparemos para a inevitável arrancada na direção de outros mundos felizes que nos aguardam, quando terminados os deveres atuais que aqui nos retêm.

A vida espera, a luta é nossa e a forja do progresso está em ação.

06/01/2024

 Olá amigos!

Segue nosso estudo de sábado

do livro Reflexões Espíritas

Sociedade Justa




Leitura inicial:

Respostas à pressa

30 Respostas à Pressa 

 Evite a impaciência. Você já viveu séculos incontáveis e está diante de milênios sem-fim. * Guarde a calma. Fuja, porém, à ociosidade, como quem reconhece o decisivo valor do minuto. * Semeie o amor. Pense no devotamento daquele que nos ama desde o princípio. * Guarde o equilíbrio. Paixões e desejos desenfreados são forças de arrasamento na Criação Divina. * Cultive a confiança. O Sol reaparecerá amanhã, no horizonte, e a paisagem será diferente. * Intensifique o próprio esforço. Sua vida será o que você fizer dela. * Estime a solidariedade. Você não poderá viver sem os outros, embora na maioria dos casos possam os outros viver sem você. * Francisco Cândido Xavier - Agenda Cristã - pelo Espírito André Luiz 59 Experimente a solidão, de quando em quando; Jesus esteve sozinho, nos momentos cruciais de sua passagem pela Terra. * Dê movimento construtivo às suas horas. Não converta, no entanto, a existência numa torre de Babel. * Renda culto fiel à paz. Não se esqueça, todavia, de que você jamais viverá tranqüilo sem dar paz aos que pisam seu caminho.