24/10/2017
05/10/2017
PROGRAMAÇÃO GEAS - OUTUBRO
GRUPO ESPÍRITA AUTA DE SOUZA
REUNIÕES PÚBLICAS - OUTUBRO/2017
2ª FEIRAS
15:00 h - ESTUDOS E PASSES
DIA TEMA EXPOSITOR
2 LE q. 977 a 982 - Natureza das penas e
gozos futuros Edna Paz
9 Ev. Cap. XVI item 14 - Desprendimento
dos bens terrenos Miriam Guimarães
16 LE q. 983 a 989 - Penas temporais Sérgio
Daemon
23 Ev. Cap. XVI item 15 - Transmissão da
riqueza Ana
Basile
30 LE q. 990 a 995 - Expiação e
arrependimento Leny Brito
4ª FEIRAS
19:00 h - ESTUDO DO LIVRO: O CONSOLADOR
DIA TEMA EXPOSITOR
4 Questões 260 (Religião) Marco
João
11 Questões 261 e 262 (Velho Testamento -
Revelação) Adriana Braga
18 Questões 263 (Velho Testamento -
Revelação) Eliane Barbosa
25 Questões 265 e 267 (Velho Testamento -
Revelação) Sérgio Daemon
19:45 h - EVANGELIZAÇÃO INFANTO-JUVENIL
20:00 h - ESTUDOS E PASSES
DIA TEMA EXPOSITOR
4 Ev. Cap. VIII itens 5 a 7 - Pecado por
pensamento - Adultério Denise Duarte
11 LE q. 647 e 648 - Divisão da lei natural Marcos
João
18 Ev. Cap. VIII itens 8 a 10 - Verdadeira
pureza - Mãos não lavadas Tulio
Marco
25 LE q. 649 a 652 - Objetivo da adoração Sérgio
Daemon
6ª FEIRAS
19:00 h - ESTUDO DO LIVRO: NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE
20:00 h - ESTUDOS E PASSES
DIA TEMA EXPOSITOR
6 LE q. 969 a 972 - Natureza das penas e
gozos futuros João Maurício
Ev. Cap. XVII itens 1 e 2 - Caracteres da perfeição Glória
Alves
13 LE q. 973 a 976 - Natureza das penas e
gozos futuros Adriana Braga
Ev. Cap. XVII item 3 - O homem de bem Marcelo
Daemon
20 LE q. 977 a 979 - Natureza das penas e
gozos futuros Gilberto Adamatti
Ev. Cap. XVII item 4 - Os bons espíritas Carlos
Paulo
27 LE q. 980 a 982 - Natureza das penas e
gozos futuros Paulo Netto
Ev. Cap. XVII itens 5 e 6 - Parábola do semeador Marcos
João
SÁBADOS
SÁBADOS ENRIQUECEDORES (Primeiro e terceiro sábado de
cada mês) 10:00 h - 11:30h
DIA Tema Facilitadora
7 Vídeo - Encontro com Divaldo - Tema: Depressão, ódio, rancor Glória
Alves
Livro: “Momentos de Saúde e de Consciência” – Espírito
Joanna de Ângelis – Divaldo Franco
21 Introdução:
1ª Parte - Momentos de Saúde Glória
Alves
DOMINGOS
10:30 h - MANHÃ FRATERNA
DIA TEMA EXPOSITOR
29 Tema Livre Marcos
João
03/10/2017
Gratidão a Allan Kardec
Quando as ciências se
afirmavam e a fé cega cedia lugar à razão, ele soube arrancar dos fenômenos curiosos
das mesas girantes uma doutrina integral.
Portador de sensibilidade
acurada, mantendo um alto senso crítico, dotado de inteligência rara, Allan
Kardec mergulhou o bisturi da investigação no organismo da morte e estabeleceu
a linha direcional para o comportamento humano responsável em torno da
imortalidade.
Ele não se deteve no umbral
das investigações, fascinado pelas informações espirituais que lhe chegaram.
Tampouco permitiu se apaixonar, em momento nenhum, pelas conquistas
enobrecedoras.
Perquiriu, com raciocínio
claro, examinou com imparcialidade, investiu o tempo e a vida na busca da
Verdade, para brindar à Humanidade com o Consolador que Jesus Havia prometido.
Dotado de uma óptica invulgar,
soube esperar as gemas dos seixos, os diamantes estelares dos pedregulhos, com
eles formando um colar de rara beleza para adornar a vida, tornando-a bem-aventurada.
Investindo o que havia de mais
precioso no conhecimento, para que a Doutrina Espírita pudesse sobreviver à
marcha do progresso, examinou os mais intrigantes problemas do comportamento
humano à luz da reencarnação, oferecendo uma filosofia pragmática, alicerçada no
cartesianismo, facultando no futuro enfrentar com altivez a derrocada da ética
e da cultura, qual ocorre nestes dias.
Confrontou os dogmas
religiosos com a realidade da Ciência, e, fazendo-os implodir, propôs a religião
do amor universal tendo por fundamento as bases essenciais de todas elas, com
os seus componentes confirmados pela investigação científica, do que resultou
uma saudável filosofia comportamental.
Profetizou a evolução da
humanidade e o papel que o Espiritismo deveria desempenhar na transformação do
homem. Advertiu todos aqueles que se adentrassem no comportamento espírita para
que examinassem em profundidade a Doutrina, não se deixando embair pelas ideias
fantasistas ou pelas profecias de arrastamento, sem conteúdo.
E hoje, quando o Espiritismo sensibiliza
milhões de vidas, o seu Movimento parecer deperecer, perdendo em qualidade o
que adquire em quantidade.
Adeptos precipitados tentam
enxertar conceitos supersticiosos no organismo impoluto da Doutrina que dispensa
apêndices, permanecendo ideal conforme foi legada por Allan Kardec.
A invigilância de alguns
simpatizantes procura adaptar crendices ultramontanas ao texto doutrinário,
para acomodar interesses imediatos e vazios, por falta de coragem para arrostar
as consequências da fé na sua legitimidade.
O Espiritismo sobrepõe-se lhes,
porque nenhum exotismo pode fazer parte do seu contexto.
Teimam introduzir no seu
conteúdo superior práticas que, embora respeitáveis, são do Orientalismo, não
se coadunando com a tecedura da verdade de que Allan Kardec se fez intermediário
consciente.
A Doutrina Espírita, não
obstante, respeitando todos os comportamentos religiosos e éticos da Humanidade,
permanece acima de qualquer conotação suspeita ou desfiguração nas suas bases.
Portanto, a Codificação Espírita se mantém inamovível, num todo granítico, iluminando
o pensamento e explicando a causalidade da vida e a realidade do homem.
O mediunismo desorganizado e
sensacionalista atrai a atenção para os fenômenos corriqueiros da saúde e da fantasia,
de certo modo tentando transformar o Espiritismo em uma seita de significado
impreciso.
Cabe, desse modo, ao espírita
consciente tolerar, mas não ser conivente; respeitar, mas não concordar com as
tentativas de intromissão de seitas, de práticas, de crendices e superstições que
fizeram a glória da ignorância nas gerações passadas, poupando a Doutrina
Espírita desse vandalismo injustificável, ao mesmo tempo convidando todos a uma
releitura das suas bases em confronto com os avanços do conhecimento hodierno,
para que se reafirme a indestrutibilidade dos seus ensinamentos, confirmados, a
cada momento, pelas conquistas da razão, da tecnologia e da ciência.
O Espiritismo é a Doutrina que
vem de Jesus por meio dos imortais, codificada pelo pensamento ímpar de Allan Kardec
para assinalar a era do Espírito imortal e permanecer traçando as diretrizes
para as gerações do futuro que nos cumpre, desde agora, preservar mediante uma conduta
saudável, impoluta e compatível com os postulados que fulguram nesse colosso,
que é o Espiritismo, a Doutrina libertadora dos novos tempos.
A tarefa de esclarecer os
homens e orientá-los, sem medo nem tergiversações, é emergente, dando
prosseguimento ao ministério iniciado por Allan Kardec, que se propagará como
centelha crepitante em combustível que a aguarda, para dar-se o grande amanhecer
moral e espiritual para onde marchamos, nosso futuro próximo e libertador.
Livro: “Reflexões Espíritas” -
Espírito Vianna de Carvalho - Divaldo Franco
3 de outubro de 1804 nascia Allan Kardec
O Espírito Emmanuel, através da psicografia de Francisco Cândido Xavier, em o livro "A Caminho da Luz", descreve a chegada do Insigne Codificador da Doutrina Espírita.
"A ação de Bonaparte, invadindo as searas alheias com o seu movimento de transformação e conquistas, fugindo à finalidade de missionário da reorganização do povo francês, compeliu o mundo espiritual a tomar enérgicas providências contra o seu despotismo e vaidade orgulhosa.
Aproximavam-se os tempos em que Jesus deveria enviar ao mundo o Consolador, de acordo com as suas auspiciosas promessas.
Apelos ardentes são dirigidos ao Divino Mestre, pelos gênios tutelares dos povos terrestres. Assembleias numerosas se reúnem e confraternizam nos espaços, nas esferas mais próximas da Terra.
Um dos mais lúcidos discípulos do Cristo baixa ao planeta, compenetrado de sua missão consoladora, e, dois meses antes de Napoleão Bonaparte sagrar-se imperador, obrigando o papa Pio VII a coroá-lo na igreja de Notre Dame, em Paris, nascia Allan Kardec, aos 3 de outubro de 1804, com a sagrada missão de abrir caminho ao Espiritismo, a grande voz do Consolador prometido ao mundo pela misericórdia de Jesus Cristo".
* * * * *
Allan Kardec foi o pseudônimo adotado pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, nascido em 3 de outubro de 1804, em Lyon, na França. Ele realizou a tarefa missionária de codificar, isto é, apresentar em livros, metódica, didática e logicamente organizados, comentados e explicados, os postulados da Doutrina Espírita.