Olá amigos!
Segue o estudo virtual do livro Conduta Espírita
Sexta- feira , 15 de novembro, às 19 hs
LEITURA INICIAL:
NA CULTURA DA PAZ
Na cultura da paz, saibamos sempre:
· respeitar as opiniões alheias como desejamos seja mantido o respeito dos outros para com as nossas;
· colocar-nos na posição dos companheiros em dificuldades, a fim de que lhes saibamos ser úteis;
· calar referências impróprias ou destrutivas;
· reconhecer que as nossas dores e provações não são diferentes daquelas que visitam o coração do próximo;
· consagrar-nos ao cumprimento das próprias obrigações;
· fazer de cada ocasião a melhor oportunidade de cooperar a benefício dos semelhantes;
· melhorar-nos, através do trabalho e do estudo, seja onde for;
· cultivar o prazer de servir;
· semear o amor, por toda parte, entre amigos e inimigos;
· jamais duvidar da vitória do bem.
Buscando a consideração de pacificadores, guardemos a certeza de que a paz verdadeira não surge, espontânea, de vez que é e será sempre fruto do esforço de cada um.
Fonte: Livro CEIFA DE LUZ, Por Emmanuel e ChicoXavier
44 - PERANTE A ARTE
Colaborar na cristianização da arte, sempre que se lhe apresentar ocasião.
A arte deve ser o Belo criando o Bom.
Repelir, sem crítica azeda, as expressões artísticas torturadas que exaltem a animalidade ou a extravagância.
O trabalho artístico que trai a Natureza nega a si próprio.
Burilar incansavelmente as obras artísticas de qualquer gênero.
Melhoria buscada, perfeição entrevista.
Preferir as composições artísticas de feitura espírita integral, preservando-se a pureza doutrinária.
A arte enobrecida estende o poder do amor.
Examinar com antecedência as apresentações artísticas para as reuniões festivas nos arraiais espíritas, dosando-as e localizando-as segundo as condições das assembléias a que se destinem.
A apresentação artística é como o ensinamento: deve observar condições e lugar.
"E a paz de Deus, que excede todo entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus." - Paulo. (FILIPENSES, 4:7.).
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Livro CONDUTA ESPÍRITA, cap. 44, por André Luiz e Waldo Vieira
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