Olá amigos!
Segue o estudo do livro Sinal Verde
sexta-feira, dia 21 de março
LEITURA INICIAL
6
- NA VIA PÚBLICA
Demonstrar,
com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local.
A
Vinha do Senhor é o mundo inteiro.
Colaborar
na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas
sarjetas.
As
pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.
Consagrar
os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja
ele quem for.
O
culto da caridade não exige circunstâncias especiais.
Cumprimentar
com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes
confiança.
A
saudação fraterna é cartão de paz.
Exteriorizar
gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos
que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas
fatigadas em meio ao trânsito público, nesse ou naquele mister.
Alguns
instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.
Coibir-se
de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras
inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências
particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos
e dos presídios.
A
elegância moral é o selo vivo da educação.
Abolir
o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os
mendigos e com os animais que nos surjam à frente.
Os
menos felizes são credores de maior compaixão.
Proteger,
com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos
de beleza e conforto, dos lugares onde estiver.
O
logradouro público é salão de visita para toda a comunidade.
"Vede
prudentemente como andais." - Paulo. (EFÉSIOS, 5:15.).
TEXTO
ESTUDADO:
NA
VIA PÚBLICA
A rua é
um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar
e aprender.
Encontrando
amigos ou simples conhecidos, tome a iniciativa da saudação, usando
cordialidade e carinho sem excesso.
Caminhe
em seu passo natural dentro da movimentação que se faça precisa, como se deve
igualmente viver: sem atropelar os outros.
Se você
está num coletivo, acomode‐se de maneira a não incomodar os vizinhos.
Se você
está de carro, por mais inquietação ou mais pressa, atenda às leis do trânsito
e aos princípios do respeito ao próximo, imunizando‐ se contra males
suscetíveis de lhe amargurarem por longo tempo.
Recebendo
as saudações de alguém, responda com espontaneidade e cortesia.
Não
detenha companheiros na vida pública, absorvendo‐lhes tempo e atenção com
assuntos adiáveis para momento oportuno.
Ante a
abordagem dessa ou daquela pessoa, pratique a bondade e a gentileza, conquanto
a pressa, freqüentemente, esteja em suas cogitações.
Em meio
às maiores exigências de serviço, é possível falar com serenidade e
compreensão, ainda mesmo por um simples minuto.
Rogando
um favor, faça isso de modo digno, evitando assobios, brincadeiras de mau gosto
ou frases desrespeitosas, na certeza de que os outros estimam ser tratados com
o acatamento que reclamamos para nós.
Você
não precisa dedicar‐se à conversação inconveniente, mas se alguém desenvolve
assunto indesejável é possível escutar com tolerância e bondade, sem ferir o
interlocutor.
Pessoa
alguma, em sã consciência, tem a obrigação de compartilhar perturbações ou
conflitos de rua.
Perante
alguém que surja enfermo ou acidentado, coloquemo‐nos, em pensamento, no lugar
difícil desse alguém e providenciemos o socorro possível.
❖ ❖
❖
Livro SINAL
VERDE - 10 - Emmanuel e Francisco Cândido Xavier
❖ ❖
❖