21/03/2025

 Olá amigos!

Segue o estudo do livro Sinal Verde

sexta-feira, dia 21 de março



LEITURA INICIAL

6 - NA VIA PÚBLICA

 

Demonstrar, com exemplos, que o espírita é cristão em qualquer local.

A Vinha do Senhor é o mundo inteiro.

Colaborar na higiene das vias públicas, não atirando detritos nas calçadas e nas sarjetas.

As pessoas de bons costumes se revelam nos menores atos.

Consagrar os direitos alheios, usando cordialidade e brandura com todo transeunte, seja ele quem for.

O culto da caridade não exige circunstâncias especiais.

Cumprimentar com serenidade e alegria as pessoas que convivem conosco, inspirando-lhes confiança.

A saudação fraterna é cartão de paz.

Exteriorizar gentileza e compreensão para com todos, prestando de boamente informações aos que se interessem por elas, auxiliando as crianças, os enfermos e as pessoas fatigadas em meio ao trânsito público, nesse ou naquele mister.

Alguns instantes de solidariedade semeiam simpatia e júbilo para sempre.

Coibir-se de provocar alarido na multidão, através de gritos ou brincadeiras inconvenientes, mantendo silêncio e respeito, junto às residências particulares, e justa veneração diante dos hospitais e das escolas, dos templos e dos presídios.

A elegância moral é o selo vivo da educação.

Abolir o divertimento impiedoso com os mutilados, com os enfermos mentais, com os mendigos e com os animais que nos surjam à frente.

Os menos felizes são credores de maior compaixão.

Proteger, com desvelo, caminhos e jardins, monumentos e pisos, árvores e demais recursos de beleza e conforto, dos lugares onde estiver.

O logradouro público é salão de visita para toda a comunidade.

"Vede prudentemente como andais." - Paulo. (EFÉSIOS, 5:15.).

 Fonte: Livro Conduta Espírita – Cap6. - Na Via Pública

 

TEXTO ESTUDADO:

 

NA VIA PÚBLICA

 

A rua é um departamento importante da escola do mundo, onde cada criatura pode ensinar e aprender.

Encontrando amigos ou simples conhecidos, tome a iniciativa da saudação, usando cordialidade e carinho sem excesso.

Caminhe em seu passo natural dentro da movimentação que se faça precisa, como se deve igualmente viver: sem atropelar os outros.

Se você está num coletivo, acomode‐se de maneira a não incomodar os vizinhos.

Se você está de carro, por mais inquietação ou mais pressa, atenda às leis do trânsito e aos princípios do respeito ao próximo, imunizando‐ se contra males suscetíveis de lhe amargurarem por longo tempo.

Recebendo as saudações de alguém, responda com espontaneidade e cortesia.

Não detenha companheiros na vida pública, absorvendo‐lhes tempo e atenção com assuntos adiáveis para momento oportuno.

Ante a abordagem dessa ou daquela pessoa, pratique a bondade e a gentileza, conquanto a pressa, freqüentemente, esteja em suas cogitações.

Em meio às maiores exigências de serviço, é possível falar com serenidade e compreensão, ainda mesmo por um simples minuto.

Rogando um favor, faça isso de modo digno, evitando assobios, brincadeiras de mau gosto ou frases desrespeitosas, na certeza de que os outros estimam ser tratados com o acatamento que reclamamos para nós.

Você não precisa dedicar‐se à conversação inconveniente, mas se alguém desenvolve assunto indesejável é possível escutar com tolerância e bondade, sem ferir o interlocutor.

Pessoa alguma, em sã consciência, tem a obrigação de compartilhar perturbações ou conflitos de rua.

Perante alguém que surja enfermo ou acidentado, coloquemo‐nos, em pensamento, no lugar difícil desse alguém e providenciemos o socorro possível.

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Livro SINAL VERDE - 10 - Emmanuel e Francisco Cândido Xavier

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