25/04/2025


Olá amigos!
Segue o estudo de sexta-feira do livro Sinal Verde
15. Ver e ouvir 






Leitura inicial: 

Rendimento 

Leve auxílio que estendas: Mais apoio a servir-te. A esperança que espalhas É uma estrela a esperar-te. Dor que tires dos outros, Prova de que te afastas. Doar felicidade é retratá-la em nós. Olha a semente humilde e a colheita dos frutos. Todo bem rende o bem pelas contas de Deus.

Fonte: do Livro Migalha, de Francisco Cândido Xavier Emmanuel

Texto principal:

15. Ver e Ouvir

A visão e a audição devem ser educadas, tanto quanto as palavras e as maneiras. Em visita ao lar de alguém, aprendamos a agradecer o carinho do acolhimento sem nos determos em possíveis desarranjos do ambiente. Se ouvimos alguma frase imperfeitamente burilada na voz de pessoa amiga, apreciemos a intenção e o sentimento, na elevação em que se articula, sem anotar-lhe o desalinho gramatical. Veja com bondade e ouça com lógica. Saibamos ver os quadros que nos cercam, sejam eles quais forem, sem sombra de malícia a tisnar-nos o pensamento. Registrando anedotas inconvenientes, em torno de acontecimentos e pessoas, tenhamos suficiente coragem de acomodá-las no arquivo do silêncio. Toda impressão negativa ou maldosa que se transmite aos amigos, em forma de confidência, é o mesmo que propinar-lhes veneno através dos ouvidos. Em qualquer circunstância, é preciso não esquecer que podemos ver e ouvir para compreender e auxiliar.


19/04/2025

       
Olá amigos!
Segue o estudo de sábado, do livro Leis Morais da Vida
17. Deveres dos filhos



Leitura Inicial:

     40. Fé 

 “Mas os cuidados deste mundo, os enganos das riquezas  e as ambições doutras coisas, entrando, sufocam a palavra, que  fica infrutífera.”  Jesus (Marcos, 4:19)

  A árvore da fé viva não cresce no coração, miraculosamente. Qual acontece na vida comum, o Criador dá tudo, mas não prescinde do  esforço da criatura. Qualquer planta útil reclama especial atenção no desenvolvimento. Indispensável cogitar­se do trabalho de proteção, auxílio e defesa. Estacadas, adubos, vigilância, todos os fatores de preservação  devem ser  postos em movimento, a fim de que o vegetal precioso atinja os fins a que se destina. A conquista da crença edificante não é serviço de menor esforço. A maioria das pessoas admite que a fé constitua milagrosa auréola doada a alguns espíritos privilegiados pelo favor divino. Isso, contudo, é um equívoco de lamentáveis conseqüências. A sublime virtude é construção do mundo interior, em cujo desdobramento  cada aprendiz funciona como orientador, engenheiro e operário de si mesmo. Não se faz possível a realização, quando excessivas ansiedades terrestres, de parceria com enganos e ambições inferiores, torturam o campo íntimo, à maneira de vermes e malfeitores, atacando a obra. A lição do Evangelho é semente viva. O coração humano é receptivo, tanto quanto a terra. É imprescindível tratar a planta divina com desvelada ternura e instinto  enérgico de defesa. Há muitos perigos sutis contra ela, quais sejam os tóxicos dos maus livros, as opiniões ociosas, as discussões excitantes, o hábito de analisar os outros antes do  auto­exame. Ninguém pode, pois, em sã consciência, transferir, de modo integral, a vibração da fé ao espírito alheio, porque, realmente, isso é tarefa que compete a cada um

Do livro Vinha de Luz


                                                               17 - DEVERES DOS FILHOS
 Toda a gratidão sequer retribuirá a fortuna da oportunidade fruída através do renascimento carnal. O carinho e respeito contínuos não representarão oferenda compatível com a amorosa assistência recebida desde antes do berço. A delicadeza e a afeição não corresponderão à grandeza dos gestos de sacrifício e da abnegação demoradamente recebidos. . Os filhos têm deveres intransferíveis para com os pais, instrumentos de Deus para o trâmite da experiência carnal, mediante a qual o Espírito adquire patrimônios superiores, resgata insucessos e comprometimentos perturbadores. * * * Existem genitores que apenas procriam, fugindo à responsabilidade. Não compete, porém, aos filhos julgá-los com severidade, desde que não são dotados da necessária lucidez e correção para esse fim. Se fracassaram no sagrado ministério, não se furtarão à consciência, em forma da presença da culpa neles gravada. Auxiliá-los por todos os meios ao alcance é mister indeclinável, que o filho deve ofertar com extremos de devotamento e renúncia. A ingratidão dos filhos para com os pais é dos mais graves enganos a que se pode permitir o Espírito na sua marcha ascensional. A irresponsabilidade dos progenitores de forma alguma justifica a falência dos deveres morais por parte da prole. Ninguém se vincula a outrem através dos vigorosos liames do corpo somático, da família, sem justas, ponderosas razões. Desincumbir-se das tarefas relevantes que o amor e o reconhecimento impõem - eis o impositivo que ninguém pode julgar lícito postergar. * * * Ama e respeita em teus genitores a humana manifestação da paternidade divina. Quando fortes, sê-lhes a companhia e a jovialidade; quando fracos, a proteção e o socorro. Enquanto sadios, presenteia-os com a alegria e a consideração; se enfermos, com a assistência dedicada e a sustentação preciosa. Em qualquer situação ou circunstância, na maturidade ou na velhice, afeiçoa-te àqueles que te ofertaram o corpo de que te serves para os cometimentos da evolução, como o mínimo que podes dispensar-lhes, expressando o dever de que te encontras investido. 

18/04/2025

                                                                            Olá amigos!

Segue o estudo de sexta-feira do livro Sinal Verde
14. Ante os Pequeninos



Leitura inicial: 

XXVIII 
Sê gentil com as crianças. Elas necessitam de oportunida de e de amor para lograrem o triunfo. Esses cidadãos em formação ignoram as lutas que os aguardam. Distende-lhes o gesto de simpatia, transmitindo-lhes confiança na humanidade que representas. Não as atemorizes, nem as mal trates. Quem visse aquele menino, em Nazaré, no passado, entre outras crianças, brincando descuidada mente, não poderia imaginar que era o Construtor da Terra, nosso Modelo e Guia.

Do livro Vida Feliz


Leitura principal:

14. Ante os Pequeninos 

 A criança é uma edificação espiritual dos responsáveis por e la. Não existe criança - nem uma só - que não solicite amor e au xílio, educação e entendimento. Cada pequenino, conquanto seja, via de regra, um espírito a dulto, traz o cérebro extremamente sensível pelo fato de estar reiniciando o trabalho da reencarnação, tornando-se, por isso mesmo, um observador rigorista de tudo o que você fala ou faz. A mente infantil dar-nos-á de volta, no futuro, tudo aquilo que lhe dermos agora. Toda criança é um mundo espiritual em construção ou re construção, solicitando material digno a fim de consolidar-se. Ajude os meninos de hoje a pensar com acerto dialogando com eles, dentro das normas do respeito e sinceridade que você espera dos outros em relação a você. A criança é um capítulo especial no livro do seu dia-a-dia. Não tente transfigurar seus filhinhos em bibelôs, apaixona damente guardados, porque são eles espíritos eternos, como acon tece a nós, e chegará o dia em que despedaçarão perante você mesmo quaisquer amarras de ilusão. Se você encontra algum pirralho de maneiras desabridas ou de formação inconveniente, não estabeleça censura, reconhecendo que o serviço de reeducação dele, na essência, pertence aos pais ou aos responsáveis e não a você. Se veio a sofrer algum prejuízo em casa, por depredações de pequeninos travessos, esqueça isso, refletindo no amor e na con sideração que você deve aos adultos que respondem por eles.  

11/04/2025


 Olá amigos!
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13. Antagonistas


   

Leitura inicial:

Corações 
 Aprendamos a compreender para sermos compreendidos. Se encontrares alguém na estrada que te apareça com capa de inimigo ou com máscara de ofensor, silencia e não condenes. Convençamo-nos de que não existem corações de mármore, e, sim, corações retalhados de dor. 

Fonte: Livro Migalha, Francisco Cândido Xavier Emmanuel


Texto Principal:

O adversário em quem você julga encontrar um modelo de perversidade talvez seja apenas um doente necessitado de compreensão. Reconheçamos o fato de que, muitas vezes, a pessoa se nos torna indigna simplesmente por não nos adotar os pontos de vista. Nunca despreze o opositor, por mais ínfimo que pareça. Respeitemos o inimigo, porque é possível seja ele portador de verdades que ainda desconhecemos, até mesmo em relação a nós. Se alguém feriu a você, perdoe imediatamente, frustrando o mal no nascedouro. A crítica dos outros só poderá trazer-lhe prejuízo se você consentir. A melhor maneira de aprender a desculpar os erros alheios é reconhecer que também somos humanos, capazes de errar talvez ainda mais desastradamente que os outros. O adversário, antes de tudo, deve ser entendido por irmão que se caracteriza por opiniões diferentes das nossas. Deixe os outros viverem a sua própria vida e eles deixarão você viver a existência de sua própria escolha. Quanto mais avança, a ciência médica mais compreende que o ódio em forma de vingança, condenação, ressentimento, inveja ou hostilidade está na raiz de numerosas doenças e que o único remédio eficaz contra semelhantes calamidades da alma é o específico do perdão no veículo do amor.

05/04/2025

                                                                             

Olá amigos!
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16. Deveres dos Pais  

Leitura Inicial: 

Aula de paz 

 Há coragem para variadas situações, disse o mentor da Vida Maior. Temos a coragem de esquecer as ofensas, aquela de sofrer por amor a determinadas criaturas, aquela outra de arrostar com as próprias dificuldades sem perder a esperança, mas, ao nosso ver, a coragem maior é a de aceitar os nossos erros no caminho para o Senhor, receber críticas com humildade, sofrer em razão dessas nossas faltas, tudo fazer ao nosso alcance a fim de corrigir-nos com paciência, sem perdera o bom ânimo, e seguir para a frente. 

Fonte: Do livro Migalha, Francisco Cândido Xavier Emmanuel


Texto Principal:

16 - DEVERES DOS PAIS

 Por impositivo da sabedoria divina, no homem a infância demora maior período do que em outro animal qualquer. Isto, porque, enquanto o Espírito assume, a pouco e pouco, o controle da organização fisiológica de que se serve para o processo evolutivo, mais fácil se fazem as possibilidades para a fixação da aprendizagem e a aquisição dos hábitos que o nortearão por toda a existência planetária. Como decorrência, grande tarefa se reserva aos pais no que tange aos valores da educação, deveres que não podem ser postergados sob pena de lamentáveis conseqüências. Os filhos — esse patrimônio superior que a Divindade concede por empréstimo —, através dos liames que a consangüinidade enseja, facultam o reajustamento emocional de Espíritos antipáticos entre si, a sublimação de afeições entre os que já se amam, o caldeamento de experiências e o delinear de programas de difícil estruturação evolutiva, pelo que merecem todo um investimento de amor, de vigilância e de sacrifício por parte dos genitores. A união conjugal propiciatória da prole edificada em requisitos legais e morais constitui motivo relevante, que não deve ser confundida com as experiências do prazer, que se podem abandonar em face de qualquer conjuntura que exige reflexão, entendimento e renúncia de algum ou de ambos nubentes. * * * Os deveres dos pais em relação aos filhos estão inscritos na consciência. Evidentemente as técnicas psicológicas e a metodologia da educação tornam-se fatores nobres para o êxito desse cometimento. Entretanto, o amor — que tem escasseado nos processos modernos da educação com lamentáveis resultados — possui os elementos essenciais para o feliz desiderato. 20 No compromisso do amor, estão evidentes o companheirismo, o diálogo franco, a solidariedade, a indulgência e a energia moral de que necessitam os filhos, no longo processo da aquisição dos valores éticos, espirituais, intelectuais e sociais. No lar, em conseqüência, prossegue sendo na atualidade de fundamental importância no complexo mecanismo da educação. Nesse sentido, é de essencial relevância a lição dos exemplos, a par da assistência constante de que necessitam os caracteres em formação, argila plástica que deve ser bem modelada. No capítulo da liberdade, esse fator basilar, nunca deixar esquecido o dever da responsabilidade. Liberdade de ação e responsabilidade dos atos, ajudando no discernimento desde cedo entre o que se deve, convém e se pode realizar. * * * Plasma, na personalidade em delineamento do filhinho, os hábitos salutares. Diante dele, frágil de aparência, tem em mente que se trata de um Espírito comprometido com a retaguarda, que recomeça a experiência a penates, e que muito depende de ti. Nem o excesso de severidade para com ele, nem o acúmulo de receios injustificados, em relação a ele, ou a exagerada soma de aflição por ele. Fala-lhe de Deus sem cessar e ilumina-lhe a consciência com a flama da fé rutilante, que lhe deve lucilar no íntimo como farol de bênçãos para todas as circunstâncias. Ensina-lhe a humildade ante a grandeza da vida e o respeito a todos, como valorização preciosa das concessões divinas. O que lhe não concedas por negligência, ele te cobrará depois. Se não dispões de maiores ou mais valiosos recursos para dar-lhe, ele saberá reconhecer, e, por isso, mais te amará. Todavia, se olvidaste de ofertar-lhe o melhor ao teu alcance também ele compreenderá e, quiçá, reagirá de forma desagradável. Os pais educam para a sociedade, quanto para si mesmos. Examina a tua vida e dela retira as experiências com que possas brindar a tua prole. Tens conquistas pessoais, porqüanto já trilhastes o caminho da infância, da adolescência e sabes de motu próprio discernir entre os erros e acertos dos teus educadores, identificando o que de melhor possuis para dar. Não te poupes esforços na educação dos filhos. Os pais assumem desde antes do berço com aqueles que receberão na condição de filhos compromissos e deveres que devem ser exercidos, desde que serão, também, por sua vez, meios de redenção pessoal perante a consciência individual e a Cósmica que rege os fenômenos da vida, nos quais todos estamos mergulhados.

04/04/2025

Olá amigos!
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Perante os amigos


 

LEITURA INICIAL

VIDA FELIZ - 108

 

Sê amigo de quem te busque o apoio, a presença.

As criaturas necessitam tanto de pão quanto de amigos para viver.

Há quem caminhe na multidão, sofrendo a soledade, necessitando de companhia, de amizade.

Nunca permitas que a outra pessoa se afaste da tua presença sem que leve algo bom dos minutos passados contigo.

Tens muito a oferecer. Descobrir tais valores, seja o teu primeiro passo. Pô-los a benefício do próximo, o imediato.

Ninguém está privado dos bens espirituais, que não possa dispor de alguma coisa para oferecer.

 

12 - PERANTE OS AMIGOS

 

O amigo é uma bênção que nos cabe cultivar no clima da gratidão.

Quem diz que ama e não procura compreender e nem auxiliar, nem amparar e nem servir, não saiu de si mesmo ao encontro do amor em alguém.

A amizade verdadeira não é cega, mas se enxerga defeitos nos corações amigos, sabe amá‐los e entendê‐los mesmo assim.

Teremos vencido o egoísmo em nós quando nos decidirmos a ajudar aos entes amados a realizarem a felicidade própria, tal qual entendem eles, deva ser a felicidade que procuram, sem cogitar de nossa própria felicidade.

Em geral, pensamos que os nossos amigos pensam como pensamos, no entanto, precisamos reconhecer que os pensamentos deles são criações originais deles próprios.

A ventura real da amizade é o bem dos entes queridos. Assim como espero que os amigos me aceitem como sou, devo, de minha parte, aceitá‐los como são.

Toda vez que buscamos desacreditar esse ou aquele amigo, depois de havermos trocado convivência e intimidade, estaremos desmoralizando a nós mesmos.

Em qualquer dificuldade com as relações afetivas é preciso lembrar que toda criatura humana é um ser inteligente em transformação incessante, e, por vezes, a mudança das pessoas que amamos não se verifica na direção de nossas próprias escolhas.

Quanto mais amizade você der, mais amizade receberá. Se Jesus nos recomendou amar os inimigos, imaginemos com que imenso amor nos compete amar aqueles que nos oferecem o coração.

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Livro SINAL VERDE - 12 - Emmanuel e Francisco Cândido Xavier

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