Olá amigos!
Segue nosso estudo do livro Médiuns e Mediunidades
Cap XI - Problemas da Mediunidade
Leitura Inicial:
Estás doente?
“E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.”
(Tiago, 5:15)
Olá amigos!
Segue nosso estudo do livro Médiuns e Mediunidades
Cap XI - Problemas da Mediunidade
Leitura Inicial:
Estás doente?
“E a oração da fé salvará o doente, e o Senhor o levantará.”
(Tiago, 5:15)
Olá amigos!
Boa noite!
Segue o nosso estudo da noite de 25/12/20
Estudo baseado em o livro "Dimensões da Verdade"
Espírito Joanna de Ângelis - Divaldo Franco
Abandonado mas não a Sós
Livro: Dimensões da Verdade - 56
Por Joanna de Ângelis & Divaldo P. Franco
Tristeza pertinaz teima por dominar os painéis coloridos da tua alma, convertendo aspirações acalentadas anos-a-fio em amargura, fazendo que experimentes ressaibos de profundas nostalgias.
Desfilam, rapidamente, todos os quadros que te marcaram o espírito com os sulcos vigorosos da decepção.
Amigos enganados que te enganaram; irmãos insensatos que te ofenderam; bocas irresponsáveis que te atingiram com as farpas da maledicência; corações que pareciam afeiçoados e que seguiram adiante...
Repassas, emocionado, cenas que se foram mas não esqueceste: promessas ardentes, testemunhos de afeição, olhares incendiados de entusiasmos, emoções explodindo em palavras fáceis que teciam grinaldas de ternura... E perguntas, agora, em soledade, onde estão os amigos de outrora, os coparticipes das tuas horas de triunfo?
Tens a impressão de que o peso de mil deserções se acumula sobre a tua fragilidade, e temes por ti mesmo.
Desde há algum tempo a tristeza secunda os teus passos e tange monótona balada que vagarosamente te domina, conduzindo o teu carro de júbilos para o abismo dos desencantos.
E crês que não resistirás por muito tempo.
Fraco é o bastão da tua fé, poderosa a força do sítio que te ameaça.
Levanta, porém, os olhos e dirige-te a Ele, o Grande Ignorado.
* * *
Além do que consideras o teu horto, transporta as fronteiras da tua dor, quanta dor!...
Perdeste amigos e admiradores, fugiram afetos e simpatizantes, mas em verdade nunca os tivestes contigo.
Eram apenas acompanhantes da oportunidade. Faziam algazarra, comungavam presenças, fora, todavia, da realidade que buscavas.
E a realidade é esta: solidão com a verdade.
Tributo valioso exige a liberdade - quantas vidas físicas exige o carro da guerra para doá-la?
Preço elevado impõe o dever - quantas lágrimas são vertidas no cultivo da gleba onde ele medra?
Soma ponderável deve ser igualmente oferecida para o consórcio com o amor - único espólio de uma existência modelar.
Não te descoroçoes, pois.
Voltarão, mais tarde, os que te deixaram.
Brilhará novamente o sol dos sorrisos.
Soarão, vibrantes, depois, as palavras em festival demorado de admiração.
Será, porém, tarde para eles, porquanto já não te terão ao lado.
Há doentes cuja gravidade do mal passa despercebida por ignorarem a doença.
Há aflições que não enlouquecem por ainda desconhecidas dos que as encontrarão logo mais.
Há delinquentes que conseguem caminhar por teimarem desconsiderar o crime.
Há solidões escondidas na balbúrdia, que se cercam de fantasias...
Por mais, porém, que todos desejem ignorar o drama que conduzem consigo, nem por isso mesmo conseguirão passar na romagem evolutiva sem o despertamento para a responsabilidade.
Mais infelizes são todos esses, cujo amanhã está assinalado por pesadas sombras, aguardando por eles.
Tu, porém, embora sofrendo e chorando, crês, já travaste contato com a fé e és amigo da esperança.
Conserva o óleo da certeza no lume do dever e espera o dia, após esta noite demorada.
* * *
Ninguém poderia supor que a multidão exaltada que seguiu o Mestre, em Jerusalém, devidamente açulada por vândalos mercenários, seria o coro que o vilipendiaria logo depois a caminho do Calvário.
Ninguém poderia supor que aqueles que o aclamaram quando viam cegos recuperarem a visão, paralíticos recobrarem os movimentos, surdos recomporem os ouvidos, mudos voltarem a falar e leprosos sararem ao contato daquela voz e daquelas mãos, seriam as mesmas bocas estertoradas que O exortariam com sarcasmo a sair da Cruz.
Ninguém poderia supor que, embora abandonado na Terra, o Pai Celeste estava com Ele, sem O deixar a sós; nem que depois de uma tarde de tempestade e de uma longa noite, Ele voltaria vitorioso sobre todos e tudo, para continuar o ministério junto aos que O abandonaram...
Feliz Natal! Paz e bem!
Olá amigos!
Boa noite!
Segue abaixo a nossa atividade de ontem (19 12 2020) , proferida pela Cláudia Barcellos, em nossa Tarde Fraterna, com o título "Fraternidade", que foi gravada em vídeo e agora disponibilizada aqui.
Esta "experiência" faz parte dos esforços que têm sido feitos para melhor chegarmos com as atividades doutrinárias a todos.
Finalizando nossa tarde de ontem, tivemos singela confraternização entre os presentes, fazendo assim o registro de mais um ano de atividades de nossa Casa, com esta adaptação de nosso "Lanche Fraterno".
Agradecemos a todos sua participação e colaboração durante este ano que está por expirar e desejar-lhes muita paz em seus corações, não só no Natal e no Ano Novo, mas em todos os nossos dias.
Muita paz!
Que Jesus a todos nos ampare!
Olá amigos!
Segue abaixo o estudo do livro Médiuns e Mediunidades
Capítulo X - Objetivo da mediunidade
Leitura inicial:
INVESTIMENTOS
Emmanuel
Tema – O valor da Cooperação fraterna.
Compreensível o espírito de previdência que induz o homem a se preservar contra a penúria.
A formação bancária na garantia comum, os estabelecimentos de segurança pública, as organizações de economia popular sem estímulo à usura e os institutos de proteção recíproca representam aquisições de inegável valor para a comunidade.
Ninguém deve menosprezar o ensejo de se resguardar contra a exigência imprevista. Essa realidade, patente no plano material, não é menos tangível no reino do espírito.
Urge depositar valores da alma, nas reservas da vida, considerando as nossas necessidades de amanhã.
A interdependência guarda força de lei, em todos os domínios do Universo.
Caridade é dever, porque, se os outros precisam de nós, também nós precisamos dos outros. Não esperes, porém, pelo poder ou pela fortuna terrestres a fim de cumpri-la.
Faze os teus investimentos de ordem moral com o que tens e com o que és.
Começa agora.
Quotas pequeninas de força monetária totalizam grandes créditos.
Migalhas de bondade formam largos tesouros de amor.
Relaciona algumas das possibilidades ao alcance de todos: o minuto de cortesia; o testemunho de gentileza; o momento de tolerância, sem nenhum apelo à crítica; a referência amistosa; a frase encorajadora; a demonstração de entendimento; a desculpa espontânea, sem presunção de superioridade; a conversação edificante; a pequenina prestação de serviço; o auxílio além da obrigação...
No capítulo da propriedade, lembra-te da própria alma – a única posse inalienável de que dispões – e, recordando que precisas e precisarás de recursos sempre maiores e sempre novos para evoluir e elevar a própria vida, não te esqueças de que podes, a todo instante, trabalhar e servir, investindo felicidade e cooperação com ela.
Fonte: Livro Encontro Marcado, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Trecho do estudo:
10 Objetivo da Mediunidade
Qual ocorre com qualquer faculdade orgânica ou intelecto- moral, a mediunidade, desvestida de mitos e tabus, exige cuidados especiais e competente educação. Possivelmente, requer maior soma de zelos e atenções, por proceder do espírito, portadora de requisitos especiais e cuja finalidade elevada impõe providências específicas.
Possuidora de um campo de ação muito vasto, expande-se na razão direta em que é exercitada com disciplina, quão se apequena e desaparece quando deixada ao abandono, podendo, não raro, transformar-se em veículo de perturbação e prejuízo.
Instrumento programado para o serviço do amor e do esclarecimento da criatura humana, e, pois, conseqüentemente, da humanidade, faculta o intercâmbio com os seres espirituais que comprovam a sua sobrevivência à morte, fazendo-se identificar, sem margem a dúvidas, propiciando uma revolução ético-comportamental relevante e demonstrando a legitimidade de todas as crenças religiosas no que tange ao futuro espiritual das criaturas.
Por essa mesma razão, a fim de que possa atingir os objetivos nobres para os quais existe, merece e necessita de atenções contínuas, desde a conduta moral do homem que a possui, como dos recursos que lhe devem ser aplicados, no que diz respeito ao estudo do seu mecanismo, tanto quanto da sua educação e flexibilidade.
Certamente , pode apresentar-se espontânea e generalizada em pessoas boas e más, cultas ou ignorantes, por ser, também, de natureza orgânica, todavia, para tomar-se digna de crédito e respeito, faz-se credora de compreensível educação, graças à qual se lhe desdobram as possibilidades que dormem inatas aguardando ensejo para manifestarem-se.
A mediunidade é um compromisso grave para o indivíduo, que responderá à consciência pelo uso que lhe conferir, como sucede com as faculdades morais que o credenciam à felicidade ou à desdita, como decorrência da aplicação dos seus valores.
Despida de atavios e de crendices, a faculdade mediúnica propicia imensa área de serviço iluminativo, conclamando pessoas sérias e interessadas à conscientização dos objetivos da vida.
A proliferação dos médiuns e a multiplicação de células dedicadas ao exercício das forças mediúnicas têm tornado comuns a aceitação da faculdade, e uma certa faixa de simpatia ora a envolve, permitindo, por outro lado, que a vacuidade e a vulgarização trabalhem em prejuízo dos fins e meios de aplicação de que se reveste.
Lentamente, a modéstia e a humildade, a discrição e a simplicidade dos médiuns, o recolhimento e o trabalho incessante vão cedendo lugar ao estrelismo e às disputas estéreis por promoção de nomes pessoais e de entidades, num campeonato de insensatez lamentável sob todos os aspectos considerados.
A pressa pela divulgação pessoal, em detrimento do zelo pelo conteúdo das mensagens, vem transformando núcleos de atividade mediúnica em palcos de exibição, em veículos para atendimento de interesses escusos, de simonia, de frivolidade...
Os espíritos nobres não se submetem aos caprichos dos médiuns e das pessoas frívolas interessadas nos jogos vazios do personalismo perturbador, cedendo lugar aos vulgares e irresponsáveis quais os próprios medianeiros, realizando fenômenos de sintonia que os candidatam a obsessões sutis a princípio, a caminho de lamentáveis processos irreversíveis e dolorosos...
Nenhum médium é, em conseqüência, perfeito e irretocá- vel, isento da influenciação dos maus espíritos como dos perturbadores, que povoam a erraticidade e lhes constituem provas ao orgulho e à vaidade, demonstrando a fragilidade humana, que é inerente à qualidade do ser falível em processo de evolução na Terra.
O exercício consciente e cuidadoso, enobrecido e dirigido para o bem proporciona ao médium os tesouros da alegria interior que decorrem da convivência salutar com os seus guias espirituais interessados no seu progresso e realização.
Da mesma forma, experimenta crescer o círculo da afetividade além das fronteiras físicas, pelo fato de os espíritos que com ele se comunicam envolverem-no em carinhosa proteção, aumentando o número de entidades que se lhe tomam simpáticas e agradecidas pelo ministério desenvolvido.
A educação das forças mediúnicas é de demorado curso, porquanto, à medida que a sensibilidade se apura, mais se amplia a capacidade de registro e de percepção extrafísica.
O médium, desse modo, responsável, no desdobramento das atividades a que se dedica, no setor em que se especializa, vai- se despojando dos grilhões terrenos e projetando-se na direção da Vida Imortal, superando os limites orgânicos e vendo crescer os horizontes iluminados do Mundo Maior que o fascina e enternece.
A mediunidade, portanto, em breve, na Terra, facultará aos homens a visão segura da sua imortalidade, proporcionando-lhe encarar a morte e o seu destino com naturalidade e paz.
Oxalá, próximos estejam esses dias e saibamos, espíritos e homens, utilizar-nos corretamente da divina concessão, mediante cujo uso nos tornaremos uma só família, que já o somos, embora aparentemente separados pela cortina vibratória do corpo físico.
Olá amigos
Segue abaixo estudo do livro Dimensões da Verdade
Capítulo 11 - Esquecimento do Pretérito
Leitura inicial:
98
CAPAS
“E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se e foi ter com Jesus.”
— (MARCOS, capítulo 10, versículo 50.)
O Evangelho de Marcos apresenta interessante notícia sobre a cura de Bartimeu, o cego de Jericó. Para receber a bênção da divina aproximação, lança fora de si a capa, correndo ao encontro do Mestre, alcançando novamente a visão para os olhos apagados e tristes. Não residirá nesse ato precioso símbolo? As pessoas humanas exibem no mundo as capas mais diversas. Existem mantos de reis e de mendigos. Há muitos amigos do crime que dão preferência a “capas de santos”. Raros os que não colam ao rosto a máscara da própria conveniência. Alega-se que a luta humana permanece repleta de requisições variadas, que é imprescindível atender à movimentação do século; entretanto, se alguém deseja sinceramente a aproximação de Jesus, para a recepção de benefícios duradouros, lance fora de si a capa do mundo transitório e apresente-se ao Senhor, tal qual é, sem a ruinosa preocupação de manter a pretensa intangibilidade dos títulos efêmeros, sejam os da fortuna material ou os da exagerada noção de sofrimento. A manutenção de falsas aparências, diante do Cristo ou de seus mensageiros, complica a situação de quem necessita. Nada peças ao Senhor com exigências ou alegações descabidas. Despe a tua capa mundana e apresenta-te a Ele, sem mais nem menos.
fonte: livro Caminho, Verdade e vida, leitura 98, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel
Trecho do estudo:
Conquanto estejas informado a respeito da ação do passado sobre o presente, deixas-te dominar quase sempre por dúvidas atrozes que espezinham tuas convicções, fazendo-te sofrer.
Conjecturas quanto ao esquecimento que acompanha o espírito na reencarnação, e supões que esse olvido, de certo modo se faz obstáculo ao discernimento entre amigos e adversários da tua felicidade.
Seria mais justo que, assim pensas, em momentos de rudes provanças, os centros da memória anterior fossem libertados e a censura que frena as recordações deixasse fluir os rios do conhecimento de modo a agires com acerto.
Confessas intimamente o tormento que te consome por caminhares sem o conhecimento do destino, tendo em vista a ignorância do pretérito, assinalando desolação e dor.
E concluis, apressado, que a reencarnação, em tais bases, não expressa condignamente o Amor de nosso Pai, afirmando que, em ti mesmo não encontras, na memória, os fundamentos que favoreçam a segurança que gostarias de possuir para levares de vencida a experiência evolutiva.
Pensas, e, no entanto, desconheces a mecânica do raciocínio a nascer nos centros cerebrais.
Ages sob impulsos desconhecidos e ignoras a razão deles. Vives governado por automatismos fisiológicos que te mantém a harmonia orgânica sem lhes conheceres a procedência... Vês, ouves, sentes, falas, distingues gostos, no que se refere aos débeis órgãos dos sentidos físicos sem indagações, sem exigências e, todavia, deixas-te conduzir tranquilamente.
Observa a dificuldade que experimenta uma criatura excepcional aprendendo a falar, comer, controlar os movimentos... Entenderás, então, que se não te é lícito recordar o passado, a outros espíritos mais esclarecidos e fortes que o teu é permitido navegar no oceano das recordações com alguma segurança e naturalidade... Ao invés de castigo, o esquecimento das vidas passadas é dádiva celeste.
Desejarias identificar os sicários da tua paz e os cooperadores da tua alegria.
Examina, no entanto, as afinidades, considera as emoções junto aos que te cercam, medita e conclui com o auxílio do tempo. Abre, todavia, os braços, a quantos se acercam de ti, procurando envolvê-los nas vibrações do entendimento e da cordialidade, para fruíres afeição e simpatia.
*
Encontras obstáculos afetivos no lar entre os membros da família e experimentas, não raro, asco senão revolta por aqueles a quem deverias amar nas amarras do sangue. Reações indomáveis a se manifestarem como animosidade, alquebram o teu ânimo em casa, levando-te a desesperos e a atritos lamentáveis. Acalentas ou és vítima de idiossincrasias, senão aversões, por filhos ou irmãos, lutando tenazmente
por vencer a força negativa que te assoma na presença deles, sem resultados positivos.
A estada na intimidade doméstica se constitui penoso período, encontrando, todavia, motivos de júbilos sob tetos alheios... (...) E desejarias recordar o ontem!...
Se em ignorância quanto ao mal que te hajam feito eles, os teus familiares, te sentes incapaz de fitá-los, entendê-los, ajudá-los e amá-los, oferecendo-lhes compreensão e simpatia, como te portarias se, na filha revel identificasses antiga companheira que o adultério arrastou, no irmão consanguíneo o destruidor do antigo ninho de venturas que o tempo não consumiu, no pai ou mãe, no filho ou noutro parente o arquiteto da tua ruína ou a vítima da tua sandice? Esquecer o mal para agir com acerto é luz de amor na lâmpada da oportunidade.
Ignorar os maus para ajudá-los significa ensejar-lhes, com igualdade de condições, ocasião de repararem os males que tenham praticado. Lutar contra a antipatia, procurando ignorar as causas da aversão representa valioso esforço de libertação íntima.
Considerando a pequenez e a inferioridade moral de quantos se encontram na Terra, o abençoado Hospital-Escola para os recalcitrantes, os excelsos promotores dos renascimentos fazem que a mente espiritual mergulhe no olvido, a fim de que as lembranças dos atos infelizes não os enlouqueçam e as evocações abençoadas não os paralisem em recordação insensata ou improfícua.
*
Jesus, o Egrégio Coordenador da vida no Orbe, lecionando sobre a necessidade do bem atuante, não poucas vezes exortou ao amor puro e simples com o esquecimento do mal, para que este não se corporificasse em sombra tenebrosa, acompanhando nossa consciência.
E desejando imprimir com sulcos profundos o ensino sublime, conclamou os que O seguissem a duplicar a bondade em relação aos que nos peçam algo, mandando oferecer a outra face ao agressor para que não fôssemos os promotores do mal ou vitalizadores da impiedade. E assim o fez por conhecer o abismo que a ignorância da verdade representa e a baliza de luz que significa o amor no caminho da evolução, amor que nos faz esquecer o mal para somente nos lembrarmos do bem...