22/01/2021

 Olá amigos!

Segue abaixo o estudo de sexta-feira às 20hs

Justiça Divina - Faltas



Leitura inicial:

MAU HUMOR 

 Se o mau humor te envolve à maneira de sombra sufocante, procura examinar-lhe as origens, a fim de que possas liquidá-lo tão imediatamente quanto possível. 

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 Caso alguma dívida te preocupe, não será com aspereza que conseguirás os recursos preciosos, de modo a resgatá-la. 

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Doença quando aparece, solicita remédio e não intolerância para curar-se. 

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Necessitando da cooperação de alguém para determinado empreendimento, a carranca não te angariará simpatia. 

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 Contratempos em família não se desfazem com frases vinagrosas. 

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Se pretendes adquirir companheiros e colaboradores, a irritação é um antigo processo de perder amizades. 

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 Lembra-te de que ninguém consegue algo realizar sem os outros e de que os outros não são culpados por nossas indisposições e insucessos. 

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Ninguém sabe até hoje onde termina o mau humor e começa a enfermidade. 

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Não se sabe de ninguém até agora que o azedume tenha auxiliado.

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 Se você deseja livrar-se dessa máscara destruidora, cultiva a paciência e aprende a sorrir.  


Trecho do estudo:

Faltas 

Reunião pública de 6-2-61 1ª Parte, cap. VII, § 27 

É possível que o constrangimento do companheiro tenha surgido do gesto impensado de tua parte. 
O gracejo impróprio ou o apontamento inoportuno teria tido o efeito de um golpe. 
Decerto, não alimentaste a intenção de ferir, mas a desarmonia partiu de bagatela, agigantando-se em conflito de grandes proporções.

De outras vezes, a mente adoece, conturbada.
Teremos ofendido, realmente.
A cólera ter-nos-á cegado o discernimento e brandimos o tacape da injúria.
Pretendemos aconselhar e cortamos o coração de quem ouve.
Alegando franqueza, envenenamos a língua.
No pretexto de consolar, ampliamos chagas abertas.
E começa para logo a distância e a aversão.

Se a consciência te acusa, repara a falta enquanto é cedo.
Chispa de fogo gera incêndio.
Leve alfinetada prepara a infecção. Humildade é caminho.
Entendimento é remédio.
Perdão é profilaxia.
Muitas vezes, loucura e crime, dispersão e calamidade nascem de pequeninos desajustes acalentados. Não hesites rogar desculpas, nem vacile apagar-te, a favor da concórdia, com aparente desvantagem particular, porquanto, na maioria dos casos de incompreensão, em que nos imaginamos sofrer dores e ser vítimas, os verdadeiros culpados somos nós mesmos.