24/06/2020

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Segue nosso estudo de quarta-feira às 19hs.
Livro Cristianismo e Espiritismo 

Capítulo XI - Renovação




Leitura  inicial:


Vida Feliz

150

Porque as pessoas se te apresentem más e egoístas, ou porque te aflijam e desconsiderem, não planejes o revide.
Há quem ainda se compraz no mal, quem perturba e se ufana disso.
São seres mal saídos do primarismo, adquirindo a luz da razão e a sensibilidade da emoção.
Não é justo que desças e a elas te niveles, sofrendo mais, quando podes ascender e elevá-las, alterando a paisagem moral do mundo para melhor.
Seja tua a ação de engrandecimento e compreensão das falhas e limites do teu próximo.
Jamais te arrependerás, agindo assim.

Joanna de Ângelis


Fonte:  Livro Vida Feliz, psicografia de Divaldo P. Franco – LEAL – 16ª edição - 2012 


 Trecho do estudo:


Cristianismo e Espiritismo

Léon Denis

XI - Renovação

          ...
A existência terrestre não é mais que uma página do grande livro da vida, uma breve passagem que liga duas imensidades – a do passado e a do futuro. O globo que habitais é apenas um ponto no espaço, uma estância inferior, um lugar de educação, de preparação para mais altos destinos. Não julgueis, pois; não meçais a obra divina com o exíguo estalão e no círculo restrito do presente. Compreendei que a justiça eterna não é a justiça dos homens; ela não pode ser apreciada senão em suas relações no conjunto das nossas existências e a universalidade dos mundos. Confiai-vos à Suprema Sabedoria; desempenhai a tarefa que ela vos distribui e que, livremente, antes de nascerdes, haveis aceitado. Trabalhai com intrepidez e consciência em melhorar a vossa sorte e a dos vossos semelhantes; esclarecei a inteligência, desenvolvei a razão. Quanto mais árdua vos for a tarefa, mais rápido será o vosso adiantamento. A fortuna e o prazer não são mais que embaraços para quem deseja elevar-se. Deste mundo não se levam bens nem honras, mas, unicamente, as aptidões adquiridas e os aperfeiçoamentos realizados; nisso consistem as riquezas imperecíveis, contra as quais a morte nada pode.
Erguei o olhar acima da Terra. Com a proteção dos invisíveis, dos vossos guias espirituais cujos socorros não vos faltarão se os invocardes com fervor, avançai resolutamente no caminho da vida. Amai vossos irmãos; praticai com todos a caridade e a justiça. Lembrai-vos de que constituís, todos, uma grande família oriunda de Deus, e que vos sonegar a vossos irmãos é sonegar a eterna bondade de Deus, que é pai comum; é vos sonegardes a vós mesmos, que não fazeis com eles mais que um só, no pensamento criador d'Aquele a quem tudo devemos.
Porque a única felicidade, a única harmonia possível neste mundo não é realizável senão pela união com os nossos semelhantes, união pelo pensamento e pelo coração, enquanto da divisão procedem todos os males: a desordem, a confusão, a perda de tudo o que constitui a força e a grandeza das sociedades.
Suscita-se frequentemente esta questão: o moderno espiritualismo é uma ciência, ou uma religião?
Até agora esses dois sulcos traçados pelo espírito humano em sua secular pesquisa da verdade conduziram a opostos resultados, indício manifesto do estado de inferioridade do pensamento, comprimido, escravizado, limitado em seu campo de ação. Prosseguindo, porém, a sua marcha, um dia forçosamente chegará – e esse dia vem próximo – em que o espírito humano atingirá um domínio comum a essas duas formas da ideia; aí se hão de elas fusionar, unificar-se em uma síntese, em uma concepção da vida e do Universo que há de abranger o presente e o futuro e fixar as leis eternas do destino.
O moderno espiritualismo, ou espiritualismo integral, será o terreno em que se há de efetuar essa aproximação. Nenhuma outra doutrina pode fornecer à Humanidade essa concepção geral que, do mais íntimo da vida inferior, eleva o pensamento às culminâncias da Criação, até Deus, e liga todos os seres numa intermita cadeia.
Quando essa concepção tiver penetrado nas almas, quando se houver constituído o princípio de educação, o alimento intelectual, o pão de vida de todos os filhos dos homens, já não haverá possibilidade de separar a Ciência da Religião e, ainda menos, de combater uma em nome da outra, porque a Ciência, até agora encerrada no círculo da vida terrestre e do mundo material, terá reconhecido o invisível e levantado o véu que oculta a vida fluídica; terá sondado o Além, para lhe determinar as formas e precisar as leis. E a existência futura, a ascensão da alma em seus inumeráveis domicílios, já não será uma hipótese, uma especulação destituída de provas, senão a realidade viva e palpitante.
Não será possível combater a Religião em nome da Ciência, porque a Religião não será mais o dogma acanhado e exclusivo, o culto material que houvermos conhecido; será o remate triunfal de todas as conquistas, de todas as aspirações do espírito humano; será o surto do pensamento que se apoia na certeza experimental, na comprovada evidência do mundo invisível, na cognitiva apreensão de suas leis, e, firme nessa base sólida, se eleva para a Causa das causas, para a soberana Inteligência que preside à ordem do Universo, para abençoá-la, por lhe haver concedido a possibilidade de penetrar suas obras e associar-se a elas.
Então, cada qual compreenderá que ciência e religião não eram mais que palavras, necessárias para designar as flutuações do pensamento em seus primeiros ensaios infantis, estado transitório do Espírito em sua evolução para a verdade. E esse estado terá desaparecido com as sombras da ignorância e da superstição, para ceder o lugar ao Conhecimento, ao conhecimento real da alma e do seu futuro, do Universo e de suas leis; com esse conhecimento, virão a luz e as energias que permitirão, finalmente, à alma humana ocupar o lugar que lhe pertence e desempenhar o seu verdadeiro papel na obra da Criação.
Sempre a Ciência se desvaneceu com as suas conquistas e o seu orgulho é bem legítimo. Incompleta e variável, entretanto, a Ciência não é mais que o conjunto das concepções de um século, que a Ciência do século seguinte ultrapassa e submerge. A despeito das suas cegas negações e acanhada obstinação, dia a dia são as opiniões dos sábios desmentidas nalgum ponto. Desmoronam-se teorias penosamente arquitetadas, para cederem o lugar a outras teorias. Através da sucessão dos tempos, o pensamento se desdobra e avança, mas, em sua marcha, quantas hesitações, quantos períodos de eclipse e mesmo de recuo!
Considerando os preconceitos e a rotina da Ciência foi que se levantaram veementes, contra ela, certos escritores e a acusaram de incapacidade e de falência. Era uma acusação injusta. Como o demonstramos, a “bancarrota” não atingiu senão os sistemas materialistas e positivistas. No sentido oposto, a teologia e a escolástica, impelindo os espíritos para o misticismo, haviam provocado inevitável reação.
O misticismo e o materialismo fizeram sua época. O futuro pertence à nova ciência, à ciência psíquica, que estuda todos os fenômenos e lhes pesquisa as causas, reconhece a existência de um mundo invisível e, com todas as análises que possui, formulará uma síntese magnífica da vida e do Universo, para difundir o seu conhecimento por toda a Humanidade.
Ela destruirá a noção do sobrenatural, mas franqueará às investigações humanas ignorados domínios da Natureza, que encerram inesgotáveis riquezas.
É sob a influência do Espiritismo experimental que essa evolução científica já se vai efetuando. É a ele, digam o que disserem, que a nova ciência deve a vida, porque, sem o impulso que ele imprimiu ao pensamento, essa ciência estaria ainda por nascer.
O Espiritismo traz a cada ciência os elementos de uma verdadeira renovação. Pela comprovação dos fenômenos, conduz a Física à descoberta das formas sutilíssimas da Matéria. Esclarece todos os problemas da Fisiologia pelo conhecimento do corpo fluídico. Sem a existência deste, seria impossível explicar a aglomeração, na forma orgânica e sobre um plano determinado, das inúmeras moléculas que constituem o nosso invólucro terrestre, do mesmo modo que a conservação da individualidade e da memória, através das constantes mutações do corpo humano.
Graças ao Espiritismo, a Psicologia já se não sente embaraçada por tantas questões obscuras e, particularmente, pela das personalidades múltiplas, que se sucedem sem se conhecerem, no mesmo indivíduo. As experiências espíritas fornecem à Patologia os meios de curar a obsessão e os inúmeros casos de loucura e alucinação que com ela se relacionam. A prática do magnetismo, a utilização dos fluidos curativos, revolucionam e transformam a Terapêutica.
O espiritualismo integral nos faz melhor compreender a evolução da vida, mostrando-nos o seu princípio nos progressos psíquicos do ser, que constrói e aperfeiçoa, por si mesmo, as suas formas através dos tempos.
Essa evolução, em que as nossas vidas terrestres não representam mais que uma fase transitória, simples paradas em nossa grande jornada ascensional através dos mundos, vem confirmar os testemunhos da Astronomia, que mostra a exígua importância do nosso planeta no conjunto do Universo, e conclui pela habitabilidade das outras terras do espaço.
É assim que o Espiritismo vem enriquecer e fecundar os mais diversos domínios do pensamento e da Ciência. Esta se havia limitado ao estudo do mundo sensível, do mundo inferior da matéria. O Espiritismo, demonstrando a existência de um mundo fluídico que é o complemento, o prolongamento daquele, lhe descerra ilimitados horizontes, facultando-lhe maior impulso e desenvolvimento. E, como esses dois mundos se ligam e reagem constantemente um sobre o outro, sendo incompleto o conhecimento de um sem o conhecimento do outro, o Espiritismo, aproximando-os, unindo-os, vem tornar possíveis a explicação dos fenômenos da vida e a solução dos múltiplos problemas em cuja presença permanecera a Ciência impotente e muda até agora. Vem finalmente libertar a Humanidade dos sistemas restritivos, da rotina obstinada, para fazê-la participar da vida ampla, infinita.
A obra é imponente e grandiosa. O novo espiritualismo convida a se lhe associarem todas as inteligências, todas as almas generosas, todos os espíritos ávidos de luz e de ideal. O campo de ação que lhes faculta, as riquezas que lhes oferece, não têm limites. Sábios, poetas, pensadores e artistas, todos quantos se sentem apaixonados de ciência profunda, beleza ideal, harmonia divina, hão de nele encontrar uma fonte inesgotável de inspirações.
A doutrina das transmigrações, a magnífica epopeia da vida imortal que se desdobra na superfície dos mundos, oferecerá tema à produção de obras-primas, que excederão em magnitude as geniais concepções de outrora.
Essa ação renovadora far-se-á igualmente sentir nas religiões, posto que muito mais lenta e dificilmente. Dentre todas as instituições humanas, são estas, com efeito, as mais refratárias a qualquer reforma, a qualquer impulso para frente; todavia, estão, como todas as coisas, sujeitas à lei divina do progresso.
No plano superior de evolução, cada símbolo, cada forma religiosa deve ceder o lugar a concepções mais altas e mais puras. O Cristianismo não pode desaparecer, porque os seus princípios contêm o germe de renascimentos infinitos; deve, porém, despir as diferentes formas revestidas no curso das idades, regenerar-se nas fontes da nova revelação, apoiar-se na ciência dos fatos e voltar a ser um manancial de fé viva.
Nenhuma concepção religiosa, nenhuma forma cultural é imutável. Dia virá em que os dogmas e cultos atuais irão reunir-se aos destroços dos antigos cultos; o ideal religioso, porém, não há de perecer; os preceitos do Evangelho dominarão sempre as consciências, como a grande figura do Crucificado dominará o fluxo dos séculos.
As crenças, as diferentes religiões, tomadas em sua ordem sucessiva, poderiam, numa certa medida, ser consideradas os degraus que o pensamento galga em ascensão para concepções cada vez mais vastas da vida futura e do ideal divino. Sob este prisma, têm sua razão de ser; mas chega sempre um tempo em que as mais perfeitas se tornam insuficientes, um momento em que o espírito humano, em suas aspirações e impulsos, eleva-se acima do círculo das crenças usuais, para buscar mais completa forma do conhecimento.
Então ele percebe o encadeamento que prende todas essas religiões. Compreende que todas se ligam por uma base de princípios comuns, que são as imperecíveis verdades, ao passo que todo o resto – formas, ritos e símbolos, são coisas transitórias, passageiros acidentes da história humana.
Sua atenção, desviando-se dessas formas, dessas expressões religiosas, volta-se para o futuro. Aí vê elevar-se acima de todos os templos, de todas as religiões exclusivistas, uma religião mais vasta que a todos abrangerá, que já não terá ritos nem dogmas, nem barreiras, mas dará testemunho dos fatos e das verdades universais – uma Igreja que, por sobre todas as seitas e todas as igrejas, estenderá as vigorosas mãos para proteger e abençoar. Vê erigir-se um templo em que toda a Humanidade, recolhida e prosternada, unirá os pensamentos e as crenças numa idêntica comunhão de fé, que se resumirá nestas palavras: Pai nosso que estais nos céus!
Tal será a religião do futuro, a religião universal. Não será uma instituição fechada, uma ortodoxia regida por estreitas normas, senão uma fusão dos corações e dos espíritos.
O moderno espiritualismo, com o movimento de ideias que provoca, prepara o seu advento. Sua ação crescente arrancará as atuais igrejas à imobilidade que as detém e as obrigará a voltarem-se para a luz que se espraia no horizonte.
É verdade que, em presença dessa luz, à vista das profundezas que vem iluminar, muitas almas aferradas ao passado tremem ainda e sentem-se tomadas de vertigem. Temem pela sua fé, pelo seu ideal envelhecido e vacilante; deslumbra-as essa luz demasiado viva. Não é Satanás, dizem elas, quem faz brilhar aos olhos dos homens uma enganadora miragem? Não será isso obra do Espírito do mal?
Tranquilizai-vos, pobres almas, não há outro Espírito do mal senão a ignorância. Essa radiação é o chamamento de Deus que quer dele vos aproximeis, que abandoneis as obscuras regiões, a fim de pairardes nas esferas luminosas.
As igrejas cristãs não têm razão de se alarmarem com esse movimento. A nova revelação não as vem destruir, mas esclarecê-las, regenerá-las, fecundá-las. Se a souberem compreender e aceitar, nela encontrarão inesperado auxílio contra o materialismo que incessantemente lhes açoita as bases com suas ondas rugidoras; nela hão de encontrar um novo potencial de vida.
Já reparastes nessas grutas guarnecidas de estalactites e de alvíssimos cristais e nas galerias subterrâneas das minas de diamantes? Todas as suas riquezas se acham imersas na sombra. Nada revela o esplendor que ali se oculta. Penetre, porém, a luz no seu interior, tudo imediatamente se ilumina; cintilam os cristais e o precioso mineral; as abóbadas, as paredes, tudo, em chispas deslumbrantes, resplandece.
Essa luz é a que o novo espiritualismo traz às igrejas. Sob os seus raios, todas as riquezas ocultas do Evangelho, todas as gemas da doutrina secreta do cristianismo, sepultadas sob a densidade do dogma, todas as verdades veladas saem da noite dos séculos e reaparecem com todo o esplendor. Eis o que a nova revelação vem oferecer às religiões. É um socorro do céu, uma ressurreição das coisas mortas e esquecidas, que elas encerram em seu seio. É uma nova floração do pensamento do Mestre, aformoseada, enriquecida, restituída à plena luz pelos cuidados dos Espíritos celestes.
Compreendê-lo-ão as igrejas? Sentirão elas o poder da verdade que se manifesta e a grandeza do papel que lhes cumpre desempenhar, ainda, se o souberem reconhecer e assimilar? Não o sabemos. Mas o que é certo é que em vão tentariam combatê-la, embaraçar-lhe a marcha ou lhe detendo o surto: “Nisso está à vontade de Deus – dizem as vozes do espaço! – os que contra ela se levantarem serão despedaçados e dispersos. Nenhuma força humana, nenhum dogma, nenhuma perseguição seria capaz de impedir a nova doação, complemento necessário do ensino do Cristo, por ele anunciada e dirigida”.
Dito foi: “Quando chegarem os tempos, eu derramarei o meu espírito sobre toda a carne; vossos filhos e vossas filhas profetizarão; os mancebos terão visões e os velhos sonharão sonhos”.
É chegada essa época. A evolução física e o desenvolvimento intelectual da Humanidade fornecem aos Espíritos superiores bem destros instrumentos, organismos bem aperfeiçoados para lhes permitirem que manifestem sua presença e espalhem suas instruções. Tal o sentido dessas palavras.
As potências do espaço estão em atividade, por toda parte sua ação se faz sentir. Mas, perguntar-nos-ão, quais são essas potências?
Membros e representantes das igrejas do mundo, ouvi e gravai em vossa memória:
Lá, muito acima da Terra, nos campos vastíssimos do espaço vive, pensa, trabalha uma Igreja invisível, que vela pela Humanidade.
Ela se compõe dos apóstolos, dos discípulos do Cristo e de todos os gênios dos tempos cristãos. Perto deles encontrareis também os elevados Espíritos de todas as raças que viveram neste mundo em conformidade com a lei de amor e caridade.
Porque os julgamentos do céu não são os julgamentos da Terra. Nos etéreos espaços não se pedem contas às almas dos homens, nem de sua raça, nem de sua religião, mas de suas obras e do bem que praticaram.
E a Igreja universal; não é restrita como as igrejas convencionais da Terra; abrange os Espíritos de todos os que sofreram pela verdade.
São as suas decisões, inspiradas por Deus, que regem o mundo; é a sua vontade que subleva, nos momentos escolhidos, as grandes vagas da ideia e impele a Humanidade para o abrigado porto, através dos temporais e dos escolhos. É ela que dirige a marcha do moderno espiritualismo e patrocina o seu desenvolvimento. Por ela combatem os Espíritos que a constituem: uns, do seio dos espaços, influindo sobre os seus defensores – porque não há distâncias para o Espírito, cujo pensamento vibra através do infinito; – outros, baixando à Terra, onde, às vezes revestidos, eles próprios, de um corpo de carne, renascem entre os homens para desempenhar ainda o papel de missionários divinos.
Deus guarda em reserva outras forças ocultas, outras almas de escol para a hora da renovação. Essa hora será anunciada por grandes crises e sucessos dolorosos. É necessário que as sociedades sofram; é preciso que o homem seja ferido para cair em si, para sentir o pouco que é e abrir o coração às influências do Alto.
A Terra há de presenciar dias tenebrosos, dias de luto; tempestades se hão de desencadear. Para que germine o grão, são necessárias as nevadas e a triste incubação do Inverno. Violentos sopros virão dissipar as névoas da ignorância e os miasmas da corrupção.
Mas passarão as tempestades; o céu reaparecerá em sua limpidez. A obra divina se expandirá em um novo surto. A fé renascerá nas almas e novamente irradiará, mais fulgurante, sobre o mundo regenerado, o pensamento de Jesus.

Do livro “Cristianismo e Espiritismo” de Léon Denis – FEB – 6ª edição – 1971


Estudo apresentado em 24.06.2020 às 19 horas no Grupo Espírita Auta de Souza