Olá!
Segue nosso estudo de quarta-feira às 20 hs.
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap.XVI - item 6
Parábola dos talentos
Leitura inicial:
CARIDADE E HIGIENE
A higiene alinha vários preceitos de proteção à vida, como sejam:
o asseio do corpo;
o uso da água potável não contaminada;
a renovação do ar no recinto doméstico;
a faxina habitual;
a limpeza da moradia;
o banho diário sempre que possível;
a roupa lavada;
a refeição natural;
e o saneamento do solo em que se vive.
Entretanto, em auxílio à paz de que necessitamos para sermos tranqüilos, somos de parecer que o perdão das ofensas, sejam elas quais forem, é um dos ingredientes fundamentais
na segurança da própria alma, porquanto, acalentar ressentimentos é o mesmo que reter substâncias tóxicas, desequilibrando o pensamento e envenenando o coração.
Fonte: Livro Luz e Vida, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmnuel
Trecho do estudo:
Parábola dos Talentos
6. O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu
país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. Depois de dar cinco talentos
a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade, partiu imediatamente. Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou com aquele dinheiro e
ganhou cinco outros. O que recebera dois ganhou, do mesmo modo, outros tantos.
Mas o que apenas recebera um, cavou um buraco na terra e aí escondeu o dinheiro
de seu amo. Passado longo tempo, o amo daqueles servidores voltou e os chamou a
contas. Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo:
“Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei.” — Respondeu-lhe o amo: “Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca
coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — O que
recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse: “Senhor, entregaste-me
dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.” — O amo lhe respondeu: “Bom e fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — Veio em seguida o que recebeu apenas
um talento e disse: “Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e
colhes de onde nada puseste; por isso, como te temia, escondi o teu talento na terra;
aqui o tens: restituo o que te pertence.” — O homem, porém, lhe respondeu: “Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada
pus, devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando,
eu retirasse com juros o que me pertence.” “Tirem-lhe, pois, o talento que está com
ele e deem-no ao que tem dez talentos; porquanto, dar-se-á a todos os que já têm e
esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo
o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá
prantos e ranger de dentes.” (Mateus, 25:14 a 30.)