17/06/2020

Olá!

Segue nosso estudo de quarta-feira às 20 hs.
O Evangelho Segundo o Espiritismo - Cap.XVI - item 6
Parábola dos talentos


Leitura inicial:

CARIDADE E HIGIENE 

A higiene alinha vários preceitos de proteção à vida, como sejam: o asseio do corpo; o uso da água potável não contaminada; a renovação do ar no recinto doméstico; a faxina habitual; a limpeza da moradia; o banho diário sempre que possível; a roupa lavada; a refeição natural; e o saneamento do solo em que se vive. Entretanto, em auxílio à paz de que necessitamos para sermos tranqüilos, somos de parecer que o perdão das ofensas, sejam elas quais forem, é um dos ingredientes fundamentais na segurança da própria alma, porquanto, acalentar ressentimentos é o mesmo que reter substâncias tóxicas, desequilibrando o pensamento e envenenando o coração. 

Fonte: Livro Luz e Vida, Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmnuel


Trecho do estudo:

Parábola dos Talentos 

6. O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens. Depois de dar cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade, partiu imediatamente. Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou com aquele dinheiro e ganhou cinco outros. O que recebera dois ganhou, do mesmo modo, outros tantos. Mas o que apenas recebera um, cavou um buraco na terra e aí escondeu o dinheiro de seu amo. Passado longo tempo, o amo daqueles servidores voltou e os chamou a contas. Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo: “Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei.” — Respondeu-lhe o amo: “Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — O que recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse: “Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.” — O amo lhe respondeu: “Bom e fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.” — Veio em seguida o que recebeu apenas um talento e disse: “Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e colhes de onde nada puseste; por isso, como te temia, escondi o teu talento na terra; aqui o tens: restituo o que te pertence.” — O homem, porém, lhe respondeu: “Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada pus, devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence.” “Tirem-lhe, pois, o talento que está com ele e deem-no ao que tem dez talentos; porquanto, dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.” (Mateus, 25:14 a 30.)